Em homenagem a Manuel António Pina, sugerimos o Pequeno Livro de Desmatimática, um dos livros recomendados pelo Plano Nacional de Leitura no programa de português do 6.º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula.
Na introdução à terceira parte, Manuel António Pina, resume assim este livro, ilustrado pelo pintor Pedro Proença:
«Este pequeno livro está cheio de jogos com palavras e com alguns conceitos simples da matemática (por pouco ia a escrever a palavra com letra maiúscula!). Eu gosto de palavras. E de matemática também. Por isso brinco com elas. Brincar é uma coisa muito séria: quem quereria brincar com gente ou coisas de que não gosta?Este livro é um livro de "desmatemática" porque, aqui, os personagens da matemática, os números, os sinais, as contas, são tratados como gente, têm sentimentos, sonhos. Até fraquezas e defeitos. Como tu e como eu. É um jogo que eu gosto muito de jogar: imaginar como as coisas seriam se fossem ao contrário. Nem imaginas como o "Reino do Des" é às vezes divertido!Mas, e apesar de este não ser nem, valha-me Deus, querer ser um compêndio de Matemática (agora já se justifica, se calhar, a letra maiúscula), e ser apenas um pequeno livro de versos (alguns com teoremas escondidos), imaginei que, se tu conhecesses melhor dois ou três dos personagens deste livro, talvez a leitura dele pudesse ser um pouco mais interessante. Por isso te venho apresentar o amimigo zero (uma verdadeira nulidade, pensam alguns; o que eles se enganam!), os números negativos, os números imaginários, os números irracionais (raio de nome!), o misteriosíssimo e famosíssimo p. Talvez, quem sabe?, depois de teres conhecido estes, tu queiras conhecer outros. A maior parte das pessoas não calcula (a palavra calcular vem a propósito) a gente curiosa que vive na matemática!»
Se procuras respostas para perguntas como “É verdade que só usamos 10 por cento do cérebro?”, “Como sabemos que há outros planetas noutros sistemas solares, se nunca os vimos?”, “O que é um buraco negro?”, ”Se viajássemos ao centro da Terra, o que encontraríamos?”, “Qual é o sítio mais frio da Terra?”, “Por que é que os peixes da Antártida não congelam?”, “O que é o fogo de Santelmo?”, “ Há animais movidos a energia solar?”, “Por que coscuvilhamos?”, “O amor à primeira vista existe?”, e muitas mais, a leitura deste livro permitir-te-á aumentar a tua cultura geral e ainda te proporcionará momentos divertidos.
Promessa de professora bibliotecária!
SOBRE MATEMÁTICA, ENCONTRAS TAMBÉM NA NOSSA BIBLIOTECA:
Maldita matemática!, de Álvaro Magalhães
[Sinopse: O João tem teste de matemática e o pai prometeu-lhe uma formidável bicicleta Ralling se ele tivesse uma boa nota. Só que o teste, composto por um único problema, é incompreensível. E, pior ainda, irresolúvel! O João inventa uma história para compreender o problema, que, pouco a pouco, se vai tornando mais claro. A história é interessante, mas o problema ainda não está resolvido quando toca a campainha. A folha de teste do João está em branco e o professor arranca-lha das mãos. E depois? E depois?]
Matemática Divertida, de Philip Carter e Ken Russell, “um livro concebido para aumentar a tua confiança nos números através de uma sériede testes e puzzles de dificuldade crescente” […] aconselhado a todos aqueles que dos 15 aos 150 anos, desejem pôr a sua inteligência à prova.” (texto da contracapa)
O Homem Que Sabia Contar ou O Homem Que Calculava, de Malba Tahan
[Sinopse: Um humilde pastor persa do século XIII, Beremiz Samir, exímio no exercício da arte de calcular, é o protagonista deste livro. O enredo ambienta-se no exotismo do Médio Oriente, mesclando aspectos da cultura islâmica, da herança grega e de outras grandes culturas com curiosidades da matemática e reflete com fascinante realismo o clima filosófico, religioso e social da época. No universo narrativo são integrados curiosos problemas e enigmas matemáticos e lógicos, aparentemente complicados mas sempre iluminados pela simplicidade dos raciocínios que lhes proporcionam solução, desvendados por Beremiz, o personagem com habilidade e raciocínio lógico. A acção termina com a tomada de Bagdad pelos mongóis, no ano de 1258 da nossa era, marco histórico que assinala o fim da hegemonia árabe no Médio Oriente. O leitor aprende a matemática pela história, e a história pela matemática.]
A História da Ciência, de Anna Claybourne & Adam Larkum, onde encontras a história dos números, curiosidades sobre os números primos, quadrados mágicos, a história do pi, o triângulo de Pitágoras, a proporção áurea, a fita de Möbius ou os números de Fibonacci...
Promessa de professora bibliotecária!
SOBRE MATEMÁTICA, ENCONTRAS TAMBÉM NA NOSSA BIBLIOTECA:
Maldita matemática!, de Álvaro Magalhães
[Sinopse: O João tem teste de matemática e o pai prometeu-lhe uma formidável bicicleta Ralling se ele tivesse uma boa nota. Só que o teste, composto por um único problema, é incompreensível. E, pior ainda, irresolúvel! O João inventa uma história para compreender o problema, que, pouco a pouco, se vai tornando mais claro. A história é interessante, mas o problema ainda não está resolvido quando toca a campainha. A folha de teste do João está em branco e o professor arranca-lha das mãos. E depois? E depois?]
Matemática Divertida, de Philip Carter e Ken Russell, “um livro concebido para aumentar a tua confiança nos números através de uma sériede testes e puzzles de dificuldade crescente” […] aconselhado a todos aqueles que dos 15 aos 150 anos, desejem pôr a sua inteligência à prova.” (texto da contracapa)
O Homem Que Sabia Contar ou O Homem Que Calculava, de Malba Tahan
[Sinopse: Um humilde pastor persa do século XIII, Beremiz Samir, exímio no exercício da arte de calcular, é o protagonista deste livro. O enredo ambienta-se no exotismo do Médio Oriente, mesclando aspectos da cultura islâmica, da herança grega e de outras grandes culturas com curiosidades da matemática e reflete com fascinante realismo o clima filosófico, religioso e social da época. No universo narrativo são integrados curiosos problemas e enigmas matemáticos e lógicos, aparentemente complicados mas sempre iluminados pela simplicidade dos raciocínios que lhes proporcionam solução, desvendados por Beremiz, o personagem com habilidade e raciocínio lógico. A acção termina com a tomada de Bagdad pelos mongóis, no ano de 1258 da nossa era, marco histórico que assinala o fim da hegemonia árabe no Médio Oriente. O leitor aprende a matemática pela história, e a história pela matemática.]
A História da Ciência, de Anna Claybourne & Adam Larkum, onde encontras a história dos números, curiosidades sobre os números primos, quadrados mágicos, a história do pi, o triângulo de Pitágoras, a proporção áurea, a fita de Möbius ou os números de Fibonacci...
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