Dos
Santos ao Natal, lê, que não te faz nada mal!
Em
dezembro, propomos aos nossos leitores dois livro de Mário de Carvalho, um para
os mais novos e outro para os mais crescidos: O homem que engoliu a lua e Um
deus passeando pela brisa da tarde.
O
HOMEM QUE ENGOLIU A LUA
Em
tempos tão cinzentos, convém que leias histórias que te divirtam. É o caso da
história do homem que engoliu a lua, quando, numa noite, bocejava à janela.
Nesta
história, em que a realidade de um bairro lisboeta com as suas personagens
típicas (descritas, às vezes, com alguma crueldade) se mistura com a fantasia, deliciamo-nos com o texto e com
as imagens (de Pierre Pratt) e gargalhamos
a cada frase.
UM DEUS PASSEANDO PELA BRISA DA TARDE
Um Deus Passeando pela Brisa da Tarde, conta-nos a história de Lúcio
Valério Quíncio, magistrado de Tarcisis, cidade romana da Lusitânia no século
II d. C. Como dirigente máximo, cabe-lhe tomar todas as decisões, enquanto
tumultuosos acontecimentos conduzem a pequena cidade ao descontentamento geral.
No exterior, notícias de uma invasão bárbara iminente, proveniente do Norte de
África, obrigam-no a drásticas medidas, enquanto, no interior das muralhas, uma
nova seita, a Congregação do Peixe, põe em causa os valores da romanidade,
evocando os ensinamentos dum obscuro crucificado. No plano íntimo, a paixão
devastadora por uma mulher, Iunia, perturba-o e confunde-o, mas sem o afastar
do cumprimento do seu dever.
Neste romance em que a ficção se sobrepõe à História, traduzido em nove línguas e galardoado com o Prémio de Romance e Novela da APE, o Prémio Fernando Namora, o Prémio Pégaso de Literatura e o Prémio Literário Giuseppe Acerbi, Mário de Carvalho reconstitui as características culturais, políticas e quotidianas do Império Romano, sem nunca esquecer a «intercessão de certo deus que, nos primórdios, ao que parece, passeava num jardim pela brisa da tarde…».
Segundo o "The New York Times Book Review", Um Deus Passeando pela Brisa da Tarde «é simultaneamente um estudo envolvente sobre a conduta moral de um homem e uma reflexão provocadora sobre a dificuldade de se levar uma vida virtuosa numa era em constante mudança». Este romance, internacionalmente conhecido e o mais premiado de Mário de carvalho, regressou recentemente aos escaparates das livrarias nacionais, agora publicado pela Porto Editora, quase vinte anos após a sua primeira edição.
Neste romance em que a ficção se sobrepõe à História, traduzido em nove línguas e galardoado com o Prémio de Romance e Novela da APE, o Prémio Fernando Namora, o Prémio Pégaso de Literatura e o Prémio Literário Giuseppe Acerbi, Mário de Carvalho reconstitui as características culturais, políticas e quotidianas do Império Romano, sem nunca esquecer a «intercessão de certo deus que, nos primórdios, ao que parece, passeava num jardim pela brisa da tarde…».
Segundo o "The New York Times Book Review", Um Deus Passeando pela Brisa da Tarde «é simultaneamente um estudo envolvente sobre a conduta moral de um homem e uma reflexão provocadora sobre a dificuldade de se levar uma vida virtuosa numa era em constante mudança». Este romance, internacionalmente conhecido e o mais premiado de Mário de carvalho, regressou recentemente aos escaparates das livrarias nacionais, agora publicado pela Porto Editora, quase vinte anos após a sua primeira edição.