sábado, 31 de dezembro de 2011

FELIZ ANO NOVO!

«Para sonhar um ano novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre.» 
Carlos Drummond de Andrade
FELIZ 

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

domingo, 4 de dezembro de 2011

CONVITE: FEIRA DO LIVRO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS EUGÉNIO DE ANDRADE
Escola E. B. 2/ 3 de paranhos
FEIRA DO LIVRO
7 a 12 de Dezembro
Se procuras os Livros inspiradores, para te presenteares ou para ofereceres a amigos e familiares neste Natal, procura-os na nossa Feira do Livro.
Encontrá-los-ás a preços especiais!

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

SEMANA DA LEITURA: MOMENTO DE PARTILHA EM VOLTA DOS LIVROS


A leitura segue e persegue qualquer pessoa civilizada.
Nós, civilizados e letrados, lemos a toda a hora e minuto, não paramos de ler.
Então, porquê a semana da leitura?
É só e apenas para nos lembrarmos de que, além de tudo o que todos nós já sabemos bem, a leitura pode ser um prazer e um pretexto para construir e reforçar amizades.
Haverá, pois, um programa de visitas às turmas – alguns alunos e alguns professores aceitaram o convite e visitarão várias turmas para lhes oferecer uma leitura especial.
Para a biblioteca, estão já preparados momentos de leitura a diferentes ritmos e a várias vozes.
E… para todos, todos, mesmo todos, para (con)vivermos no mundo das letras, para vivermos em comum a aventura da palavra escrita, faremos, à semelhança de anos anteriores, um pequeno intervalo, antes do intervalo, apenas e só para lermos – cada um lê o que quer, mas todos leem ao mesmo tempo.
Assim, prestem atenção aos toques: 4ª feira (30 de Novembro) toca às 9:40 e às 14:50, para marcar os intervalos a gozar nas salas de aula com a companhia do livro ou pedaço de leitura que cada um trouxer.
Tragam boas leituras e fiquem atentos aos toques!
Biblioteca e Departamento de Línguas

terça-feira, 22 de novembro de 2011

JORNAL DO AGRUPAMENTO: APRESENTAÇÃO, DECLARAÇÃO DE INTENÇÕES E ELEMENTOS DE REGULAÇÃO


     A equipa de professores que vai coordenar os trabalhos do jornal tem o maior prazer em apresentar-se: Sónia Cruzeiro, Assunção Ribeiro, Isabel Torres, António Rodrigues, Mário Agnelo.
     Este ano queremos:
     1. Transformar definitivamente o “100 Limites” num jornal de todo o agrupamento;
    2. Apresentar um jornal online, regularmente enriquecido com as produções de alunos e professores que nos forem chegando;
     3. Editar em papel dois números do “100 Limites”.
    Pensamos em sete secções para o jornal (tanto para o que se materializará em papel como para aquele que virtualmente ficará na internet, acessível a toda a navegação): «o que pensamos», «o que pesquisamos e descobrimos», «o que fazemos», «o que criamos», «o que vemos, lemos e ouvimos», «o que nos diverte», «o que divulgamos».
     São sete secções!
    Sete, porquê? Ora, naturalmente, porque sete corresponde às sete cores do arco-íris e às sete notas da gama diatónica, às sete pétalas da rosa e aos sete dias da semana!
     Gostaríamos muito, mesmo muito, que o jornal fosse de todos e para todos.
   Imaginamos, de início, que, reservando uma página de papel, um bite ou um Mega bite, a cada um, teríamos um jornal indiscutivelmente de todos, embora nos ficasse a dúvida se seria realmente para todos.     Isto, porque, depois de trabalhosos e rigorosos cálculos, chegamos à conclusão: em papel, a coisa ficaria em mais de mil páginas!!! E, quanto a bites, um só não dá para dizer, ou escrever, «ai», e um mega é tão grande que até assusta!
     Optamos, então, por imaginar um jornal com dezasseis folhas A4, ou seja, 32 páginas.
    Assim, sugerimos que cada uma das quatro escolas do agrupamento se aproprie do espaço equivalente a 8 páginas A4, em arial 12, espaçamento 1,5 e margens2X2X2X2.
    Oito páginas de texto e imagem.
    É claro que as 8 páginas de cada escola vão misturar-se com as restantes 24, distribuídas inevitavelmente pelas sete, e vale a pena repetir sete, sete secções do jornal (um agrupamento só será bem agrupado se envolver e misturar o que quer ser misturado!)
Em todo o caso, e dadas as propriedades da adição e da multiplicação, dada até a propriedade distributiva da multiplicação em relação à adição, o resultado esperado é, estamos mesmo convencidos que será sempre, aproximadamente 32 páginas.
    Quanto aos trabalhos que serão divulgados em termos de bites e Mega bites, os limites podem tender para mais infinito.
   Ora, todos estes raciocínios nos aconselham a requerer um cuidado muito especial na preparação e seleção dos trabalhos a enviar para o nosso jornal. Quer dizer, é preciso que os textos e as imagens a publicar sejam o mais representativos, que for possível, de todos nós.
  Só a marca da nossa originalidade garante a representatividade, isto é, não reproduzam belos ou complicados discursos em que qualquer um pode tropeçar, até na internet, não combinem as palavras nem disponham as imagens de modo a adormecer aqueles que vão ser os nossos leitores.
    Deem voz à vossa voz e digam o que pensam, o que pesquisam e descobrem, o que fazem, o que criam, o que veem, leem e ouvem, o que vos diverte e o que querem divulgar, mas digam-no com a voz única e inconfundível da vossa originalidade.
    Para montar o primeiro número do jornal em papel, a tempo de ele ver luz antes da auspiciosa data do       Carnaval, precisamos de receber todos os trabalhos até 13 de janeiro de 2011.

    Enviem os vossos bites para 100limitesjornal@gmail.com.

    Podem consultar jornal100limites.webuda.com, para lerem os bites que forem chegando.

    Ficamos a aguardar, ansiosamente, textos e imagens para compor o nosso jornal.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A LÍNGUA QUE NOS CONSTRÓI: uma crónica para saborear

Caros leitores,
Por vezes temos encontros  memoráveis: com pessoas, com lugares e também com livros ou simples textos. Como a crónica de José Eduardo Agualusa que a seguir se transcreve é um desses textos deliciosos, não resisto a partilhá-lo convosco.
Ora apreciem!


Imagem via http://www.digiforum.com.br/viewconcurso.php?t=1

A língua que nos constrói *

           Não há como a brutal aspereza do alemão quando o que se pretende é intimidar alguém. Experimente, por exemplo, gritar "Macht es Ihnen etwas aus, wenn ich rauche?", enquanto arranha o ar com os punhos, e vai ver que o efeito é aterrador. A frase em causa, no entanto, significa simplesmente «Importa-se que eu fume?». Desconfio que pouca gente teria levado Adolfo Hitler a sério, com aquele bigode ridículo, a franjinha tenaz, a miserável figura de carteirista sem sorte, se ele se exprimisse no repousado português do Alentejo, na cantoria afável dos napolitanos ou na alegre geringonça dos ciganos espanhóis. Porém, sempre que vejo imagens do homenzinho, aos gritos, no esforço de cuspir arame farpado, compreendo o vasto terror que inspirou.
       Em francês, pelo contrário, é possível dizer quase tudo, inclusive obscenidades, como se fosse uma declaração de amor. […] "Escargots", outro exemplo, não são caracóis. Os caracóis comem-se nas tascas rudes dos bairros operários, com palmadas nas costas, gargalhadas, vinho derramado sobre a mesa (de plástico). Já o "escargot" supõe toalhas de linho, copos de cristal, velas altas em candelabros de prata, sussurros, o tédio da boa educação. 
        E o espanhol? Quando era criança, acreditava que fosse uma língua inventada pelos palhaços. Talvez porque os palhaços da minha infância fossem invariavelmente de origem espanhola, talvez porque o espanhol me parecesse uma forma desastrada de falar português. Hoje, continuo a acreditar que o espírito festivo dos espanhóis — uma cortina de melancolia separa Portugal da península — se deve ao uso da língua. 
        Ao sol dos trópicos, em África e no Brasil, a língua portuguesa floresceu. […] Nos países onde se fala português ficou sempre, no entanto, uma sombra da melancolia lusitana, o que explica a morna, o chorinho, o culto particularíssimo da saudade 
        Nós criamos as línguas e depois elas recriam-nos a nós. Escritores como o brasileiro Guimarães Rosa ou o moçambicano Mia Couto tornaram-se conhecidos como inventores de palavras. Raramente, porém, as palavras criadas por um escritor ganham vida real, ou seja, alcançam a linguagem do povo. As palavras não têm autor. 
      Conheço no entanto um brasileiro que se orgulha de ter dado nome a um objeto — o que seria realmente vulgar —, mas a um povo. Um povo inteiro. Gustavo, o meu amigo, é operador de câmara. Há alguns anos acompanhou uma pequena equipa numa expedição à floresta da Amazónia. Numa zona remota da floresta descobriram uma tribo indígena até então completamente desconhecida. Os índios receberam-nos com manifestações de júbilo e deslumbramento. Afeiçoaram-se sobretudo ao meu amigo, carioca de Copacabana, surfista, excelente figura. Gustavo odiava a curiosidade dos índios. Afastava aos gritos os bandos de crianças que teimavam em investigar os seus pertences, fascinados com a câmara, as lentes, as luzes: «Tira a mão daí! Tira a mão daí!» Era isto o dia inteiro. Os índios não se incomodavam. «Tira a mão daí!», gritava o Gustavo, e eles riam-se, ensaiavam carícias, voltavam a enfiar as mãos nas mochilas. A equipa foi-se embora, e alguns meses depois um grupo de antropólogos chegou ao local. Gustavo tem a certeza que os índios receberam a delegação, efusivamente, com a única frase que sabiam em português. Os antropólogos acharam, provavelmente, que era uma afirmação identitária. O facto é que a tribo é conhecida hoje entre os indigenistas por este estranho nome — Txiramãdaí.

* In Pública, 3 de outubro de 1999.  24/03/2010
Sobre o Autor
** Escritor e jornalista angolano.
Texto inserto no site http://www.ciberduvidas.com/idioma.php?rid=2183

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

HALLOWEEN IN OUR LIBRARY: A HUGE SUCCESS!

A Halloween Story
A Jelly Bean for Halloween
The bag of assorted candies was ready, and I’d been looking forward to visits from pint-sized goblins. But Halloween morning, my arthritis flared up, and by evening, I could barely move. I couldn’t possibly answer each knock on the door to distribute the goodies, so I decided to fasten the candy bag to the door and watch the parade of trick-or-treaters from my darkened living room.
The first to arrive was a ballet dancer with three little ghosts. Each picked out a sweet in turn. When the last tiny hand emerged full-fisted, I heard the ballerina scold: “You’re not supposed to take more than one!” I was pleased big sister would play conscience for the little one.
Princesses, astronauts, skeletons and aliens followed. More children showed up than I had expected. The candy was running low, and I was about to turn off the porch light when I noticed four more visitors. The three oldest
reached into the bag and pulled out Hershey bars. I held my breath, hoping there would be one left for the tiny witch. But when she pulled out her hand, all it held was a single orange jelly bean.
Already the others were calling, “C’mon, Emily, let’s go. There’s no one home to give you more.”
But Emily lingered an extra moment. She dropped the candy in her bag and then paused, facing the doors. Deliberately, she said, “Thank you, house. I like the jelly bean.”
Then I watched her scamper away to join her fellow trick-or-treaters.
One dear little witch had cast her spell on me.
Evelyn M. Gibb
J. Canfield, M. V. Hansen, J. Read Hawthorne, M. Shimoff
Second Chicken Soup for the Woman’s Soul
Florida, HCI, 1998

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

CONVITE: EXPOSIÇÃO FIO CONDUTOR

Convida-se toda a comunidade educativa do Agrupamento de Escolas Eugénio de Andrade a visitar a exposição Fio Condutor , que estará patente na nossa Biblioteca entre o dia 7 e o dia 18 de Novembro.
Esta exposição é o resultado de um conjunto de actividades desenvolvidas ao longo do ano lectivo transato em diversas escolas do Porto e enquadra-se no tema "Biodiversidade", tratado no âmbito do programa de Educação Ambiental promovido pela Câmara Municipal do Porto.
Para saberes mais sobre esta exposição, visita o site http://www.cm-porto.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=cmp.stories/17436

EM MAIO PASSADO FOI ASSIM...

Cartaz com o programa da  actividade.



No dia em que se realizou a actividade, vários alunos recortaram e montaram  miniaturas de morcegos, num momento de partilha entre alunos, pais e professores.


Os participantes observaram  morcegos, numa actividade muito interessante,
que envolveu toda a comunidade educativa.

Durante uma breve palestra, a Dr.ª Luzia Sousa, curadora do Museu de História Natural da FCUP,
esclareceu os presentes acerca da importância dos morcegos para os ecossistemas
e desmistificou crenças e mitos sobre estes animais.

FICA ALERTA, POIS PARA MAIO DO PRÓXIMO ANO
HÁ MAIS SOBRE QUIRÓPTEROS!!!!

domingo, 23 de outubro de 2011

Halloween



Halloween is coming soon. Don't miss it.
Visit your library, the scariest place at school on the 31st October.
You can deliver your works from 8:25 to 9.30, at the library.
Don't forget your work must have a name.
Your teacher can help you, ask for her assistance.
Winners will be announced at 5:00.
Be creative because on the 31st we dare to scare!

sábado, 22 de outubro de 2011

UM CONTO PARA PENSAR

Nasci hoje de madrugada
      vivi a minha infância esta manhã
            e cerca do meio-dia
                  já passava a minha adolescência.
                        E não é que me assuste
                              que o tempo passe por mim tão depressa.
                                    Só me inquieta um pouco pensar
                                          que talvez amanhã
                                                eu seja
                                                      demasiado velho
                                                            para fazer o que deixei pendente.

BUCAY, Jorge (2011). Contos para pensar. Maia : Editora Pergaminho

terça-feira, 18 de outubro de 2011

MÊS INTERNACIONAL DA BIBLIOTECA ESCOLAR


É em outubro que se celebra o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, segundo a declaração aprovada pela International Association of School Librarianship (IASL), em Janeiro de 2008. Já o Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) decidiu declarar o dia 24 de outubro como o dia da Biblioteca Escolar. Para celebrar este dia, deixamos aqui um pouco de humor...


... e também um tributo a Steve Jobs, que ao inventar o iPad muito contribuiu para revolucionar o formato dos livros que se leem entre nós.



Já agora: exemplo de um clássico em formato digital.



quarta-feira, 12 de outubro de 2011

RECEITA PARA LER EM FAMÍLIA


Porque ler é compreender, construir e posicionar-se e porque cabe à família um papel crucial na criação de jovens leitores, apresenta-se, em seguida uma “receita” para momentos encantatórios.

• Junte-se uma família - e por que não um vizinho, um amigo… - em redor de uma mesa, sobre os sofás confortáveis lá de casa ou simplesmente sobre algumas almofadas espalhadas em cima de um tapete.
• Desliguem-se todos os aparelhos que possam interromper a magia do momento: televisores, telemóveis, computadores… podendo, no entanto escolher-se uma música de fundo, suave, que, preferencialmente, narre uma história semelhante àquela que será transmitida através das palavras.
• Escolha-se, à vez, um elemento da família que esteja ansioso por deixar que a sua voz arranque as palavras de um livro previamente escolhido e lhes dê vida, para que estas envolvam os presentes, despertando neles a curiosidade, a diversão, o deslumbramento…
• São proibidas as leituras profissionais e práticas que nos estragam o gosto de ler: relatórios, notícias, cartas do banco, prospectos farmacêuticos e outras literaturas secas. Ao invés disso, comece-se por histórias breves mas que, simultaneamente, abram o apetite para mil e uma outras histórias igualmente interessantes.
• Por último, dialogue-se amenamente sobre a história que se ouviu, levantem-se questões a gosto, esclareçam-se as dúvidas que os mais jovens desejem ver clarificadas, confrontem-se pontos de vistas sobre a história lida. Ou, simplesmente, fique-se em silêncio, deixando que as palavras entusiasticamente lidas ecoem na mente de todos…
Ótimas leituras!
QUERES COMENTAR?
Onde arranjar tempo de ler, quando o tempo corre inexoravelmente? Tal como insiste Daniel Pennac, «Desde o momento em que se coloca o problema do tempo de ler, é porque não há vontade (…) Nunca ninguém tem tempo para ler. A vida é um obstáculo permanente à leitura. O tempo para ler, tal como o tempo para amar, dilata o tempo para viver. Quem tem tempo de estar apaixonado? Mas já se viu alguma vez um apaixonado não arranjar tempo para amar. A leitura é como o amor, uma maneira de ser. O problema é se ofereço ou não a mim mesmo a felicidade de ser leitor.»
Por isso, cara mãe e caro pai, ofereça-se a si mesmo um enorme presente: o prazer de ler. E, se quer conseguir que o(s) seu(s) filhos leiam, o mais importante a fazer é ler você mesma(o)!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

QUERES COMENTAR?


O fim é o princípio. Uma página que se vira. Somos a tinta fresca em folha áspera. A capa dura. Aquilo que procura. Somos a História. Desde sempre. O terramoto de 55 e a revolução de 74. Somos todos os nomes. As pessoas do Pessoa. Alexandre Herculano e Ramalho Ortigão. O mundo na mão. Ponto de encontro. De quem pensa. De quem faz pensar. Temos a pele enrugada de acontecimento. As páginas são nossas. E o pó que descansa na capa também. Sabemos falar de guerra e paz, explorar a origem das espécies e dizer qual a causa das coisas. Somos o que temos. A tradição e a vocação. A atenção. A opinião. A história de dor e amor. Somos o nome do escritor. A mão do leitor. Somos livros.
Texto promocional da livraria Bertrand.

THE JOY OF READING - Leitura em Língua Inglesa

GIVING THANKS
“Thank you, Mother Earth. Thank you, Father Sky. Thank you for this day.”
This is what my father says, every morning, standing in the field near our house.
Like his Indian friends – singers and storytellers – Dad believes that the things of nature are a gift. And that in return, we must give something back. We must give thanks.
He gives thanks to the frogs and the crickets singing down by the creek – and to all the tiny beings with six or eight legs, weaving their tiny stories close to the earth.
He says “Thank you” to chanterelles, the wild mushrooms that smell like pumpkins.
He says “Thank you” to the trees that wave their arms and spin their leaves in the breeze.
He says “Thank you, Fox”, at a glimpse in the tall grass – the pointy ears, the bushy tail dancing.
He says “Thank you” to the deer who have passed this way, their tracks like two fingers pressed in the dirt, pointing toward water.
He gives thanks to the quail who flare up and scatter and rejoin.
He says “Thank you, Jackrabbit,” as it zigs and zags and jumps in leaps twenty-five feet through the air, racing a shadow.
He says “Thank you, Hawk,” as it circles high in the sky and cries scree! scree! before it dives.
He says “Thank you, Grandfather Sun,” as it begins to sink beyond the hills. “Thank you for this day.”
And he says, “Thank you, Grandmother Moon, for coming this way.”
To me, it’s a little embarrassing to say thanks to trees and things. But Dad says it becomes a habit; it makes you feel good.
“Thank you, stars,” I say as we near home.
And the stars come out, one by one, as if from hiding.
Jonathan London
Giving Thanks
Massachusetts, Candlewick Press, 2005

domingo, 11 de setembro de 2011

A BECRE em 2011 - Retrospetiva em Imagens


Exposição das ilustrações das "Histórias da Ajudaris"
Hora do Conto: Uma viagem com Luna...

Os alunos e professores das E.B. 1 também nos visitaram

Os  alunos surdos  são outra das nossas prioridades.

Vieram Contadores de Histórias de vários pontos do país...

E encantaram-nos! Até ouvimos ópera... e adorámos!

O Dr Amílcar Martins: um excelente animador que deixou fãs...

Na Semana da Leitura



E homenageamos as pessoas...



Numa Biblioteca cabe o Universo!

domingo, 10 de abril de 2011

ESCUTAR VERMEER - EXPOSIÇÃO NA BECRE

ESCUTAR VERMEER*
O que nos contam os quadros de Vermeer? Para que mundo(s) nos transportam? Que emoções nos despertam? Quem são as personagens eternizadas nas suas telas? Como se relacionaria com elas Johannes Vermeer, um dos expoentes máximos da pintura naturalista do Século de Ouro holandês?
Dando asas à sua criatividade e numa tentativa de encontrar respostas, alunos das turmas A, G e H do 6.º ano vestiram as pinturas do artista com novas cores e novos traços, e alunos do 9.ºA recriaram as narrativas que ecoam nas telas do pintor.
Escutemo-los!


          

*Vermeer de Delft (1632-1675), é considerado, juntamente com Rembrandt, o expoente máximo da pintura holandesa de Seiscentos.