quinta-feira, 30 de julho de 2015

segunda-feira, 27 de julho de 2015

EFEITOS COLATERAIS DOS BONS LIVROS


Os bons livros fazem-me ler, chorar, rir, sorrir, respirar, suspirar, desmaiar, absorver, pensar, decifrar, esquecer, imaginar, maravilhar, confiar, acreditar, fantasiar...


quinta-feira, 23 de julho de 2015

LER NA CAMA

Se ainda não leste nenhum livro nestas férias, está na altura de começares a ler um que te agrade.
Não deixes de o fazer! Há tantos livros interessantes à tua espera!
Também é permitido ler na cama...


segunda-feira, 20 de julho de 2015

PENSAMENTO DA SEMANA: LIVROS E LEITORES



“Seja qual for a forma como os leitores fazem seu um livro, o resultado é que esse livro e o leitor se tornam um só. O mundo que o livro é, devora-o o seu leitor, que é uma letra no texto do mundo; assim se cria uma metáfora circular para o caráter interminável da leitura. Nós somos aquilo que lemos.”

Alberto Manguel, Uma História da Leitura

domingo, 12 de julho de 2015

quarta-feira, 8 de julho de 2015

REVISTAS DO MÊS DE JULHO

Férias! Palavra mágica. Tempo livre pronto para dedicarmos às nossas actividades preferidas. A maior paixão de todas: a LEITURA! Mas quando o calor aperta, nem sempre nos apetece ler textos muito longos ou sérios. É então que damos valor às revistas. Este mês já chegaram:

Resultado de imagem para Visão Júnior julho 2015    

A Visão Júnior com as aventuras e os conselhos de miúdos que viajam muito, um pequeno livro extra com histórias e muitos jogos divertidos, uma reportagem sobre os berberes que vivem no deserto onde a água é rara e as temperaturas oscilam entre o imenso calor e o tremendo frio noturno, um novo desporto, o wakeboard, para fazer acrobacias na água, um texto sobre alforrecas e um magnífico passatempo que permite ganhar uma bicicleta.
A SUPERinteressante com uma chamada de atenção especial para a empatia e a ligação emocional entre os humanos, uma reportagem sobre o palácio de Nero em Roma, um texto sobre o significado de “viver como os vegetais”, vários trabalhos sobre Física, Psicologia, Desporto e Antropologia e ainda a sugestão de um livro sobre o que a neurociência pode dizer sobre as nossas emoções.
A National Geographic celebra a vida de Ghandi, 100 anos depois do seu nascimento. Fala da sua vida, das suas convicções, da sua luta, do seu exemplo. Traz ainda um trabalho sobre Plutão, outro sobre a marijuana e o debate da sua utilização para fins terapêuticos, uma reportagem sobre as orcas na hora da refeição, um extenso artigo sobre a cidade romana de Ammaia, que se situa nos arredores de Marvão e foi recentemente descoberta, e ainda um texto sobre algumas pessoas que abandonam a sua vida profissional e as suas comodidades do mundo moderno para recriar o fantástico comércio de peles da América do Norte no século XIX.
O JL (jornal de letras, artes e ideias) chegou também com uma referência especial ao Prémio Camões, Hélia Correia, que nos diz “Não sou escritora, escrevo”. Refere ainda os festivais de música, de Teatro disponíveis este verão e uma série de artigos de opinião sobre livros, cultura e arte que nos enchem de novos desafios ao nosso conhecimento.


Para quem quer mesmo navegar pela moda ou sobre dicas de beleza veio ainda a ELLE.
Qualquer uma destas revistas está ainda ao nosso dispor na Biblioteca!
Texto: Prof.ª Fátima Neto

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terça-feira, 7 de julho de 2015

VALE A PENA PENSAR NISTO: ACERCA DO PODER SALVÍFICO DA PALAVRA




«Na ditadura da economia, a palavra é esmagada pelo número. Se a literatura salva? Não, não salva. Mas se ela se extinguir, extingue-se tudo.»
Hélia Correia, vencedora do Prémio Camões em 2015

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sexta-feira, 3 de julho de 2015

VALE A PENA PENSAR NISTO: A ARTE SALVA!

Coluna 4 - Ultima Foto

«A poesia, a música, a pintura não salvam o mundo, 
mas salvam o minuto.»


Matilde Campilho

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AS PAISAGENS PENSAM-SE A SI PRÓPRIAS

Para quem aprecia desenho e pintura, uma ótima opção para o mês de julho:

Paisagens internas ou externas?
Um encontro entre ambas, no ambiente imaginado por três criadoras, tão diferentes entre si na forma e, ao mesmo tempo, tão semelhantes na essência.
Um projeto a três mãos, enérgico e, apesar de tudo, tranquilo.

                                                                                                                                       Luísa Ferreira

quinta-feira, 2 de julho de 2015

LIVROS DO MÊS DE JULHO

O ESTRANHÃO 3: UMA MOSCA NA SOPA, de Álvaro Magalhães
Fred, o Estranhão, está de volta, com novas peripécias. Desta vez divorcia-se dos pais (como é que isso pôde acontecer e quanto tempo durou o divórcio?), salva uma rapariga que não precisava de ser salva, acaba com a ruidosa girlsband da irmã, joga o “Jogo dos jogos”, perde o seu espírito durante uma aula de Matemática e ajuda a avó a escapar do lar de idosos, numa arriscada operação. E ele que só queria ter uma vida normal, sem sobressaltos… Mas isso não é tarefa fácil para um Estranhão. Pois não?
Livro de leitura obrigatória para pais e filhos, com uma narrativa hilariante e inteligente.
Álvaro Magalhães educa e diverte. Quem já leu atribui 5 estrelas a mais este “Estranhão”.


NÚMERO ZERO, de Umberto Eco
Um livro empolgante, de um escritor que dispensa apresentações! Este é um romance que não deixa ninguém indiferente à reflexão sobre os jornais e o jornalismo. Como cenário de fundo tem uma redação de um jornal diário, que se está a constituir de modo apressado e por razões que menos se relacionam com o objetivo de preparar boa informação e mais respeitam à criação de uma «fachada» para servir interesses próprios. Neste caso, não os interesses dos jornalistas, poucos, relativamente mal pagos e com histórias de carreira onde o sucesso não tem tido lugar, mas sim os interesses de quem tem poder, dinheiro ou ambos. 
Poderá um órgão de comunicação social servir para ter os inimigos na mão e chegar aonde se quer? Um jornal que está a dar os primeiros passos muito tem para decidir e esta obra de Umberto Eco torna-se, nesta vertente, numa espécie de «manual» de decisões onde a qualidade do produto final está mais arredada das preocupações do que seria desejável. 
Neste jornal, designado Amanhã, há espaço para criar notícias, reciclar notícias e encobrir notícias. Sendo esta uma obra de ficção, a leitura que pode ser feita do que lá se escreve vai além da boa leitura que a narrativa proporciona. Poder e jornalismo associam-se aqui a teorias da conspiração. Um redator paranoico que anda pela Milão em que a história se passa, segue atrás de pistas que remontam ao fim da Segunda Guerra Mundial e, somando factos, chega a um complexo resultado que tem tudo para convencer. Começa pelo cadáver de um pseudo-Mussolini e segue pelos meandos da política, envolvendo o Vaticano, a máfia, os juízes e os serviços secretos. Interessantíssimo!

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