quinta-feira, 31 de outubro de 2013

FELIZ DIA DAS BRUXAS

Que o teu dia seja aterradoramente fantástico!

The haunted orchestra by Grant Snider, via INCIDENTAL COMICS

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

SABER MUITO MAIS COM AS NOSSAS REVISTAS!

Este mês as nossas revistas de outubro chegaram mais tarde. No entanto, estão recheadas de artigos interessantes, na nossa Biblioteca à tua espera!


  

Queres saber se sempre houve retretes? Como podemos combater as pragas de piolhos na nossa cabeça? Como se pratica surf mesmo com a água fria do inverno? Precisas de encontrar ideias fáceis e divertidas para festejar o Halloween? Aceitas sugestões de leituras interessantes? Gostas de ler entrevistas a pessoas famosas? Tens curiosidade sobre as escolas de outros países do globo? Então, não percas a Visão Júnior de outubro!

Como será a Antártida? Ventosa? Gelada? Quem foi Alexandre o Grande? Porque se tornou tão famoso? Existem aves na Oceânia? Quais? Como é possível a Arte sobreviver no caótico Congo? Será possível restaurar a Amazónia? Como? Há portugueses que sabem qual é a melhor estratégia para o conseguir? Estes e outros temas estão a aguardar a tua leitura da National Geographic!

Sabias que as mulheres cientistas ganham menos do que os homens e precisam de demonstrar diariamente a sua competência para serem levadas a sério? Já ouviste falar na energia do mar, na insegurança dos telemóveis, num íman para a chuva ou em candomblé? Sabes qual é o teu perfil digita!? Tens curiosidade em descobrir o que nos ajuda a tomar decisões? Podes esclarecer estas e muitas outras questões se leres a SUPERInteressante de Outubro, na nossa biblioteca!
Texto da Prof.ª Fátima Neto

terça-feira, 29 de outubro de 2013

VALE A PENA PENSAR NISTO: VITAMINA P… DE POESIA

 Excerto do poema "Qué es poesía?"
Gustavo Adolfo Bécquer (1836-1870)


«[…] A poesia é como os óculos. É para ver melhor. Porque os nossos olhos não aguentam mais, estão cansados, desgastados. Acreditem-me, todas essas pessoas ao vosso redor têm os olhos abertos, e portanto, pouco a pouco, sem se darem conta, tornam-se cegos. Só há uma solução para salvá-los: a poesia. Esta é a cura milagrosa: um poema e os olhos ficam novos. Como os das crianças. 
Ainda sobre as crianças, tenho também um conselho a dar: as vitaminas A, B, C, D não são suficientes. Se queremos que elas cresçam sem perder os seus olhos mágicos, é preciso administrar-lhes um poema por dia. Pelo menos.»

Jean-Pierre Siméon, La vitamine P

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

DIA DA BIBLIOTECA ESCOLAR


     Celebra-se hoje, dia 28 de outubro, o Dia da Biblioteca Escolar, com o qual se pretende destacar a importância das bibliotecas escolares na educação, assim como promover o gosto pela leitura.
     Para o celebrar, como todos os dias são também dias de poesia, oferecemos a alunos, docentes e assistentes operacionais o pequeno GRANDE poema “DESPERTAR” de Eugénio de Andrade – patrono do nosso Agrupamento.
       Deixamo-lo aqui também  para ti, leitor que nos visitas.

DESPERTAR

É um pássaro, é uma rosa,
É o mar que me acorda?
Pássaro ou rosa ou mar,
Tudo é ardor, tudo é amor.
Acordar é ser rosa na rosa,
Canto na ave, água no mar.

                                                                             Eugénio de Andrade

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

LEITURA EM PAPEL VS. LEITURA EM ECRÃ: EFEITOS NA COMPREENSÃO LEITORA


    Investigadores de uma universidade norueguesa publicaram recentemente, no International Journal of Educational Research, um estudo realizado junto de 72 crianças de 2 escolas norueguesas com o objetivo de demonstrar que ler em papel ao invés de ler em ecrã resulta em melhor compreensão leitora.
    Para além de a amostra ser muito reduzida, também a metodologia terá sido, porventura, pouco ortodoxa: o texto digital foi distribuído em pdf e lido num écran de um computador de 15 polegadas, com fonte serifada –Times New Roman.
     Se tivessem sido utilizado o suporte de papel, mais especificamente um minilivro, daqueles com uma mão cheia de palavras por página… os resultados seriam diametralmente opostos!
     Isto leva-nos a afirmar: o que é importante é ler, não importa o suporte! 
    Tal como a Dr.ª Teresa Silveira afirma em Cérebro e Leitura, «o suporte  parece constituir apenas uma opção de leitura e não “a” estratégia».

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

TERESA SILVEIRA REFLETE SOBRE A CULTURA DA LEITURA NA NOSSA ESCOLA


    Teresa Silveira é licenciada em História - ramo educacional, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto; Pós-Graduada em Administração e Planificação da Educação pela Universidade Portucalense; Pós-Graduada em Ciências da Informação e da Documentação pela Faculdade de Filosofia da Universidade Católica Centro Regional de Braga. Mestre em Ciências da Informação e da Documentação pela Faculdade de Filosofia da Universidade Católica - Centro Regional de Braga.      A sua tese de mestrado foi o ponto de partida para a aposta em investigação, atualmente a decorrer na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, que articula as perspetivas e metodologias das ciências sociais e humanas e das neurociências no estudo e compreensão do comportamento leitor entre gerações.
     Presentemente em programa doutoral, a Dr.ª Teresa Silveira tem dedicado a sua atividade investigativa às questões da leitura, tema da palestra que hoje dinamizou na nossa escola. 
     Que mecanismos são ativados no ato de leitura? Que estratégias implementar para fomentar a cultura da leitura? Ler em suporte digital ou em suporte de papel? Qual a relação existente entre as memórias, o domínio da atenção seletiva e a leitura? Que impactos têm os novos contextos tecnológicos no desenvolvimento da “arquitetura cerebral” para a leitura? Eis algumas das questões debatidas ao longo desta interessantíssima e cativante palestra, a que assisitram encarregados de educação, professores e também professoras bibliotecárias.

Nota: 
Se este tema te inquieta, poderás encontrar respostas na obra Cérebro e Leitura, também da Dr.ª Teresa Silveira.

Cérebro e Leitura

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

CONVITE – PALESTRA “PORQUE É QUE O MEU FILHO / ALUNO NÃO GOSTA DE LER? NOTAS SOBRE A CULTURA DA LEITURA"


     Convidamos todos os docentes e pais /encarregados de educação a participar na palestra “Porque é que o meu filho/aluno não gosta de ler? Notas sobre a cultura da leitura”, dinamizada pela Dr.ª Teresa Silveira – Docente da Universidade do Porto, a decorrer no dia 23 de outubro pelas 18 horas, no auditório da nossa Escola.
     Para além de se refletir sobre os fatores que afastam os nossos filhos / alunos da leitura, nesta palestra serão apontadas possíveis estratégias para a a implementação de uma cultura da leitura, salientando-se atividades de “animação para” e “animação da” leitura.
     A não perder!

domingo, 20 de outubro de 2013

COETZEE E FERNANDO PESSOA

 

O escritor sul-africano laureado com o Nobel da Literatura J. M. Coetzee, que estará em Portugal entre os dias 8 e 18 de novembro para participar no Lisbon & Estoril Film Festival, afirma ter lido muitos poemas de Fernando Pessoa, poeta português incluído por Harold Bloom entre os 26 melhores escritores da civilização ocidental, não apenas da literatura portuguesa mas também da inglesa. E tu? Já leste algum poema de Pessoa? Se ainda não tiveste a oportunidade de o fazer, deixamos-te aqui três dos seus poemas. 

Autopsicografia

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.

E os que leem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.

E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.

Aniversário

No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu era feliz e ninguém estava morto.
Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos,
E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer.

No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma,
De ser inteligente para entre a família,
E de não ter as esperanças que os outros tinham por mim.
Quando vim a ter esperanças, já não sabia ter esperanças.
Quando vim a olhar para a vida, perdera o sentido da vida.

Sim, o que fui de suposto a mim-mesmo,
O que fui de coração e parentesco.
O que fui de serões de meia-província,
O que fui de amarem-me e eu ser menino,
O que fui — ai, meu Deus!, o que só hoje sei que fui…
A que distância!… (Nem o acho…)
O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!

O que eu sou hoje é como a humidade no corredor do fim da casa,
Pondo grelado nas paredes…
O que eu sou hoje (e a casa dos que me amaram treme através das minhas lágrimas),
O que eu sou hoje é terem vendido a casa,
É terem morrido todos,
É estar eu sobrevivente a mim-mesmo como um fósforo frio…

No tempo em que festejavam o dia dos meus anos…
Que meu amor, como uma pessoa, esse tempo!
Desejo físico da alma de se encontrar ali outra vez,
Por uma viagem metafísica e carnal,
Com uma dualidade de eu para mim…
Comer o passado como pão de fome, sem tempo de manteiga nos dentes!

Presságio

O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar pra ela,
Mas não lhe sabe falar.

Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer.
Fala: parece que mente…
Cala: parece esquecer…

Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pra saber que a estão a amar!

Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!

Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar…

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

APRENDE A ESCREVER UM POLICIAL



Depois de publicar o seu mais recente e entusiasmante livro, A Sentinela, o escritor norte-americano radicado em Portugal, Richard Zimler, ofereceu aos leitores do jornal Metro dez dicas para arrancarem, de vez, com a ideia para um romance que têm há tanto tempo na gaveta. Nós partilhamo-las contigo…

1. Ler policiais de qualidade. 
Richard Zimler sugere que se comece com os clássicos, como Raymond Chandler e Dashiel Hammett, pois é essencial compreender a estrutura de um policial tradicional, sobretudo se desejarmos quebrar as regras.

2. Ler alguns mestres do policial contemporâneo, como o escritor Lawrence Block.

3. Ler os melhores escritores ditos literários: Dostoievsky, Faulkner, Flaubert, Cervantes… Aprende-se a escrever excelentes livros com os gigantes da literatura universal.

4. Escrever todos os dias, se isso for algo possível.
Zimler recomenda que se comece com contos. Um violinista nunca poderia ser um solista mundialmente conhecido sem praticar todos os dias. Ser romancista exige a mesma dedicação.

5. Focar-se nas personagens.
Um bom policial tem de ser “habitado” por pessoas únicas. Qualquer romancista tem de desenvolver a sua capacidade de criar personagens verídicas e fascinantes. E realistas. O leitor tem de acreditar nos seus pensamentos, conflitos, desejos, aventuras…

6. Não se limitar a impor as personagens nos ombros das personagens.
Em vez disso, deve-se deixar a história ser um produto das suas ações – das suas qualidades e defeitos, sonhos, fracassos, paixões, erros…

7. Reescrever continuamente. 
Não abandonar o romance em que se estiver empenhado enquanto não estiver tão bom quanto possível. Cada cena tem de ser excelente, cativante, intrigante. E tem que avançar a história!

8. Criar surpresas.
Nenhum leitor do mundo quer ler um policial que não o surpreenda! Mas não se deve deixar a história refém das reviravoltas – as surpresas não devem ser inacreditáveis ou melodramáticas.

9. Escrever para um leitor-tipo perspicaz e sensível. 
Nunca ninguém escreveu um excelente policial para uma audiência de pessoas pouco inteligentes!

10. Não pensar no mercado.
Enquanto se estiver a escrever, não se deve pensar nas vendas, nem no editor, nem nos leitores futuros. Cada um deve escrever para si, pois quem escreve tem de adorar o próprio livro. É a única maneira de escrever um grande romance!

Deves ter reparado que, nestas dez dicas, Richard Zimler utiliza várias vezes o verbo ler. Não é à toa que se diz que para se escrever um livro é preciso ler uma biblioteca inteira…


Jornal "Metro", em 18 de outubro.
(Adaptado)

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

LEONARDO DA VINCI, A ALIMENTAÇÃO E O GUARDANAPO

Autorretrato de Leonardo da Vinci e "Homem de Vitruvio"

    Celebra-se hoje, dia 16 de outubro, o Dia Mundial da Alimentação, comemoração realizada em mais de 150 países com o objetivo de criar na opinião pública uma maior consciência sobre questões da nutrição e da alimentação. 
    Mas o que é que Leonardo Da Vinci tem que ver com o tema da alimentação? Muito! 
    Quando pensamos neste homem genial, um dos mais eminentes renascentistas, ocorre-nos de imediato “A Gioconda” ou “Mona lisa” (que podes ver no Museu do Louvre, em Paris), a “Dama com arminho”, ou os seus modelos de paraquedas, tanques, escavadeiras, pontes móveis, tanques blindados, asa-delta… 
    Se enumerássemos os inventos de Leonardo Da Vinci - engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico – a lista seria muito longa, mas, habitualmente, não o associamos à alimentação ou à culinária. No entanto, também esta área ganhou com a sua genialidade. 
     Na verdade, de acordo com estudos realizados por Shelagh e Jonathan Routh, as “questões de comida” interessaram a Leonardo da Vinci durante toda a sua vida, tendo este génio trabalhado como “Mestre de Festas e Banquetes” na corte dos Sforza, importantíssima família de Florença e seus mecenas, e dedicado parte da sua vida a invenções com as quais pretendia transformar a cozinha e a mesa em locais mais práticos e mais limpos. Nesse sentido, inventou uma máquina de esmagar alhos que também picava a salsa, picadoras de carne, máquinas de lavar, quebra-nozes mecânicos… Projetou ainda um assador automático, um dispositivo para aquecer água, acionado a carvão, e outro para eliminar rãs de barris de água potável, moinhos de pimenta, saca-rolhas para esquerdinos, cortadores de ovos em rodelas… 
     Também se deve a Leonardo da Vinci a conversão da lasagne em spaghetti , assim como o guardanapo. Sim, o guardanapo, pois naquela época havia o costume de atar coelhos com fitas às cadeiras dos comensais para que estes pudessem limpar as mãos engorduradas às costas do animal, o que desagradava profundamente a Leonardo da Vinci, assim como não lhe agradava nada que se limpassem as facas às vestes de quem estivesse ao lado.
     E como reagiram os seus contemporâneos à sua descoberta? De forma hilariante, como relata Pietro Alemanni, embaixador Florentino em Milão: "Ultimamente [Leonardo da Vinci] tem descurado as suas Esculturas e a Geometria e dedicado a sua atenção aos problemas da toalha de mesa do Senhor Ludovico, cuja imundície lhe tem causado grande mal estar. E ontem à noite apresentou à mesa a sua solução para o problema, consistindo num pano individual colocado diante de cada conviva, o qual deveria ser ensujentado no lugar da toalha de mesa. Mas, para grande perturbação do Mestre Leonardo, ninguém achou modo de o utilizar ou soube o que fazer com ele. Alguns foram ao ponto de se lhe sentar em cima. Outros assoaram-se nele. Outros, ainda, serviram-se dele para o atirarem, em tom de brincadeira, a outros comensais. Mas houve também quem o utilizasse para envolver a vitualha e a ocultar na bolsa ou no bolso. E depois do repasto terminado, encontrando-se a toalha tão suja como de costume, Mestre Leonardo confiou-me a sua angústia de que o invento nunca chegasse a ter aceitação.” 
     Contrariamente às expectativas de Leonardo, a utilização do guardanapo generalizou-se, assim como é agora aceite com agrado o conceito de “nouvelle cuisine” ou “cozinha gourmet”, aplicada na “Taberna das Três Rãs de Sandro e Leonardo” – que geriu em conjunto com Sandro Botticelli, outro célebre pintor renascentista - sem grande sucesso entre os seus contemporâneos, habituados a comer grandes pratadas de polenta…

Fonte: Shelagh e Jonathan Routh in Notas de cozinha de Leonardo da Vinci. Althum.com

Vê alguns dos engenhosos inventos de Leonardo da Vinci no filme que se segue:




terça-feira, 15 de outubro de 2013

ÁLVARO MAGALHÃES HOMENAGEADO NA BMAG



     Os fãs de Álvaro Magalhães gostarão de saber que a Biblioteca Municipal Almeida Garrett – Porto, se associa, este ano letivo, à comemoração dos 30 anos de carreira do escritor, através de uma série de iniciativas que irão decorrer entre os dias 21 e 26 de outubro.
     Neste sentido, o SABE – Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares, através do Projeto de Animação Comum (PAC), que explora anualmente a obra literárias de um ou mais autores específicos, irá apostar na divulgação e análise da obra literárias de Álvaro Magalhães, prestando, assim, homenagem à sua extensa e riquíssima carreira literária.
     Se também te queres juntar a esta merecida homenagem a Álvaro Magalhães, convidamos-te a ler as suas obras (há muitas na nossa biblioteca!) e a participar nas atividades a decorrer na próxima semana na Biblioteca Municipal Almeida Garrett.
     A entrada é gratuita e o enriquecimento cultural é garantido!

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

VALE A PENA PENSAR NISTO: LER E ESCREVER - UM CAMINHO PARA A LIBERDADE?

       

                                                           Deixa um grande vazio o rei ao sair
                                                           E a princesinha põe-se a escrever:

                                                          «Não quero casar-me, nem ter palácios
                                                           Nem ricos brilhantes, nem belos topázios

                                                          «O que eu desejo não se pode comprar,
                                                          Nunca esteve à venda, é a liberdade.

                                                         «Ser livre ao ler, ser livre ao escrever
                                                         Combinar palavras que eu queira unir.»

Beatriz Barrocal Pérez, La princesa que quería escrivir
Amigos de Papel
(Tradução livre)

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

UMA CRIANÇA, UM PROFESSOR, UMA CANETA E UM LIVRO PODEM MUDAR O MUNDO


     Será que “uma criança, um professor, uma caneta e um livro” podem "mudar o mundo"?
     Malala Yousafzai, símbolo global da luta pela educação das raparigas e pela paz e mais recente galardoada com o prémio Sakharov, atribuído pelo Parlamento Europeu, acredita que sim.
     Convidamos-te a ouvi-la no programa no discurso que fez na ONU, no "Dia de Malala".


Para saberes mais sobre Malala, lê artigos do "Público"  e do "Expresso".

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

OS NOSSOS LIVROS TÊM SABOR E SAÚDE E HUMOR!

Os nossos livros também falam de sabores e aromas e histórias curiosas relacionadas com a alimentação. Vem descobrir tudo isto e muito mais na tua biblioteca!





Tu és aquilo que comes, de Felicia Law et al.
Numa linguagem simples , adequada aos mais
jovens, aprendemos como a alimentação e o exercício físico se conjugam para termos uma vida mais saudável.





Alimentação e saúde, de Christian Rémésy
Pode a alimentação desempenhar um papel importante na prevenção das necessidades energéticas, no respeito os grandes equilíbrios nutricionais? Para o autor deste livro, a nutrição preventiva, disciplina cada vez mais importante, poderia contribuir efetivamente para a diminuição da incidência de numerosas doenças. Um livro fundamental numa época em que as relações estabelecidas entre a alimentação e a saúde são cada vez mais relevantes.




Obesidade – muito peso várias medidas, de Pedro Moreira
Como o próprio título indica, este livro aborda a temática da obesidade, relacionada com o aparecimento precoce de diversas doenças, como a hipertensão, a doença cardiovascular, diabetes e diversos tipos de cancro.

Sal, dieta e saúde, de G. A. MacGregor e H. E. Wardener
Uma investigação científica sobre o uso e o abuso do sal ao longo da história do homem e a sua contribuição para a doença nas atuais sociedades de consumo.




Vida (Enciclopédia Visual, volume 16)
Um dos capítulos desta obra fala-nos da alimentação, da absorção dos alimentos, das cadeias alimentares.
Enciclopédia ilustrada da família – I volume
Um dos capítulos desta obra refere-se à alimentação e lembra-nos que nós somos o que comemos e que o facto de não ingerirmos uma quantidade suficiente de alimentos saudáveis ou comermos demasiados alimentos errados provoca uma saúde deficitária.

Como viviam as crianças, de Chris e Melanie Rice
Um livro muito curioso, que nos dá a conhecer os hábitos alimentares de diversas civilizações ao longo dos séculos.
Os descobrimentos portugueses – As grandes viagens, de Luís de Albuquerque, Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Como se vivia a bordo das naus? Como passavam os marinheiros os seus tempos livres? O que comiam? O que liam? Havia mulheres a bordo? Eis algumas das muitas perguntas cuja resposta podes encontrar neste livro.
Na crista da onda – Portugueses na Europa
Nesta revista, ficas a saber que o chá das cinco foi introduzido em Inglaterra por Catarina de Bragança…




Digestão nojenta – Coleção Ciência Horrível, de Nick Arnold
Daquela forma bem humorada que já conheces, este livro responde a muitas perguntas: como é que o teu corpo transforma os alimentos num líquido pavoroso? Por que é que beber ácido sulfúrico não cura o escorbuto? Quais são as famigeradas bactérias que se escondem na comida estragada?
Questionários desnorteantes, testes avacalhados, bandas desenhadas malucas… de partir a moca a rir!

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

EXPOSIÇÃO “ALIMENTAÇÃO E CULTURA” NA BIBLIOTECA


     Por acaso sabes qual foi a primeira sobremesa? Será que comer chocolate provoca acne? É verdade que os refrigerantes de cola fazem mal aos ossos? Terão as mulheres mais facilidade em engordar do que os homens? E a água com açúcar acalma? As fibras alimentares fazem realmente bem aos intestinos? Comer devagar emagrece? Comer insetos (!!!) faz bem à saúde? Quem inventou a sanduiche? Quais são os alimentos para os quais não deverias sequer olhar? Quais os alimentos que podem prolongar a tua vida?
     Se gostarias de saber as respostas para estas e outras questões relacionadas com a alimentação, visita a exposição patente na vitrina da biblioteca, onde encontras as respostas.

EXPOSIÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS - UM BREVE BALANÇO


A Exposição de Instrumentos Musicais terminou. Resta-nos apenas fazer um breve balanço, que é francamente positivo.
Como os instrumentos eram provenientes dos mais diversos países e alguns deles eram muito raros, esta foi uma boa oportunidade para aumentar a “literacia musical” da nossa comunidade, através da leitura, do desenho e da experimentação. 
Além de colaborarem com esta iniciativa desenhando instrumentos musicais que enriqueceram a exposição e, obviamente, de construírem novos olhares e sentidos sobre o mundo da música, os visitantes  emitiram a sua opinião. Conhece algumas:

Adorei! Tem instrumentos lindíssimos.
Francisca, 6.º A

Gostei de ler a história do flautista de Hamelin e de conhecer curiosidades sobre o didgeridoo.
Anónimo

Gostei de visitar esta exposição, pois vi instrumentos curiosos e antigos. Fiquei a saber mais sobre música.
Sara Rodrigues, 6.º F

Nesta exposição vi uma espécie de viola com a carapaça de um animal [tatu]. Achei muito interessante! Vi e aprendi muitas coisas!
Núria, 6.º F

Gostei muito da exposição, especialmente da taça tibetana e da kora do Senegal.
Sofia, 6.º A

Muito bom. Os instrumentos são bem diferentes dos que normalmente conhecemos. Uma bela experiência e um incentivo aos pequenotes.
Natália Póvoa (Mãe do Rodrigo Póvoa, 5.º A)

Adorei. Tem muitos instrumentos que ninguém conhece. Gostei de saber curiosidades sobre a música.
João M., 9.º A

Eu acho que os instrumentos são maravilhosos e a informação dos painéis também. A música é maravilhosa.
Alice, 5.º C

Fantástico! Absolutamente fantástico! Até os textos são uma fonte informativa da belíssima música.
António, 9.º B

Acho esta exposição de instrumentos musicais espetacular. Dou os meus parabéns a quem a decidiu organizar. Com isto pude aprender mais sobre instrumentos e também pude deixar a minha imaginação voar.
Maria, 6.º F

Gostei muito deste incentivo aos alunos deste agrupamento feito por esta exposição. Boa novidade para eles saberem mais sobre estes assuntos.
Maria Campos (Mãe do Rúben Campos, 5.º A)

A exposição de instrumentos musicais é muito interessante, pois apresenta instrumentos muito antigos, de várias origens, o que leva  os visitantes a terem conhecimento de outras culturas. Parabéns!
Sr. Ernesto Pereira (funcionário da Escola)

Fantásticos instrumentos, muito originais e com cores lindíssimas. Muito interessante.
Prof.ª Fátima Neto

Parabéns aos promotores desta iniciativa. A exposição está muito interessante. Gostei imenso.

Dr. Emídio Isaías (Diretor do agrupamento)

Os alunos da turma F do 6.º ano, que nos visitaram juntamente com a professora de Português, Ana Castro Silva, redigiram a notícia que se segue:

Dia da Música na Biblioteca

Decorreu na semana de 30 a 4 de outubro na biblioteca da nossa escola, uma exposição no âmbito do dia Mundial da Música, que se comemora a 1 de outubro.
Nesta exposição tivemos oportunidade de ver vários instrumentos musicais, como flautas, adufes, bongós, maracas, alaúdes, pandeiretas, Kalimbes e muitos mais. Alguns deles eram muito antigos e valiosos, outros curiosos e divertidos. Como uma viola feita de carapaça de tatu! Encontravam-se expostas algumas biografias de compositores célebres, como Beethoven e Mozart, assim como curiosidades sobre a música. Ficamos a saber que o órgão é o instrumento musical de maiores proporções, e que alguns animais são verdadeiros artistas musicais: como os grilos, os rouxinóis, e ainda algumas baleias.
Foi, sem dúvida, uma visita enriquecedora!
Turma do 6º F