Acaba de deixar-nos Luísa
Dacosta, a professora e escritora que acreditava que «Nós somos a única língua
do mundo (…) pelo menos da Europa em que o “eu” pode meter o “tu” e fechar-se
sobre eles. Quando eu digo ‘eu amar-te-ei’, tem o ‘amar’, o ‘tu’ e fecha com o ‘ei’
(…) uma coisa que só a língua portuguesa faz.»
Luísa Dacosta afirmou um dia que nunca fez o que não queria, mas também não deixou de fazer aquilo que a apaixonava – ensinar – mesmo quando as circunstâncias o ditavam.
Para conheceres melhor esta mulher excecional e rebelde, que acreditava no «poder da linguagem literária na transformação do coração do leitor», lê mais AQUI e AQUI.
Luísa Dacosta afirmou um dia que nunca fez o que não queria, mas também não deixou de fazer aquilo que a apaixonava – ensinar – mesmo quando as circunstâncias o ditavam.
Para conheceres melhor esta mulher excecional e rebelde, que acreditava no «poder da linguagem literária na transformação do coração do leitor», lê mais AQUI e AQUI.
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