“Luzes
da Ribalta. «Somos todos amadores. Não vivemos o suficiente para podermos ser
outra coisa» - ensina Charlot. Não, não nos é possível ser outra coisa. Não
somos deuses. Não podemos criar do nada. A criação é aprendizagem. É-nos
necessário vida, contacto humano. E vivemos tão pouco! Começamos a viver tão
tarde! Seremos amadores, apenas. Mas amador é o que ama e talvez isso já seja
bastante.”
Luísa Dacosta, in Na água do tempo
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigada pelo seu comentário!