A exposição “Livros que fizeram
história”, patrocinada pela Editorial Santillana, terminou. No entanto, ficam
muitas sugestões de leitura. Porque as férias se aproximam, deixamos-tas aqui.
Bíblia – 800 a.C. a 100 d.C.
A Bíblia é
o livro mais difundido no mundo. A sua influência sente-se em múltiplos aspetos
da vida, da política, das ciências, das artes, da literatura e da linguagem, da
mentalidade, da religião, das leis, da moral e da história.
As Viagens de Marco Polo ou O
Livro das Maravilhas – 1351
Este diário das viagens de Marco Polo ao longo da
Rota da Seda até à China (“Cathay” – norte da China e “Manji” – sul da China)
forneceu inúmeros elementos para a cartografia, que se iniciou no século XV e
se prolongou por mais duzentos anos.
Os Lusíadas, de Luís de Camões – 1572
Os Lusíadas
é considerada a epopeia portuguesa por excelência. O próprio título já sugere
as suas intenções nacionalistas, tendo derivado da antiga denominação romana de
Portugal «Lusitânicos». É um dos mais importantes épicos da época moderna
devido à sua grandeza e universalidade.
Romeu e Julieta, de William Shakespeare – 1595
Romeu e Julieta, de William Shakespeare – 1595
Romeu e
Julieta pertence a uma tradição de romances trágicos que remonta à Antiguidade.
O enredo é baseado num conto de Itália, traduzido para a língua inglesa em
versos como A trágica História de Romeu e
Julieta por Arthur Broke, em 1562, e retomado em prosa , por exemplo em Palácio do Prazer de William Painter, em
1582.
Enciclopédia, de Jean le Rond D’Alembert
e outros – Século XVIII
Esta obra , com 33 volumes, foi uma das primeiras
bibliotecas que existiram em todo o mundo. Um decreto de 1752 proibiu os
primeiros volumes, e, em 1759, foi incluída no Índex (lista dos livros
proibidos aos católicos romanos), mas continuou a circular. A Enciclopédia de
Diderot e D’Alembert é considerada a obra suprema do iluminismo, movimento
cultural da elite europeia.
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