domingo, 6 de março de 2016

LIVROS DO MÊS DE MARÇO

Neste mês de Março, que nos trará as férias da Páscoa e a Primavera, propomos-te uma incursão pela História, para que conheças melhor o teu país e o mundo que te rodeia! Sugerimos-te ainda, e sempre, um livro que fala de poesia, essa vitamina inútil de absoluta utilidade.


ESTE DIA NA HISTÓRIA: ACONTECIMENTOS FUNDAMENTAIS DA HISTÓRIA PARA TODOS OS DIAS DO ANO, de João Bonifácio (jornalista e escritor)
Uma viagem histórica pelos 365 dias do ano, em que se revisitam alguns dos eventos mais significativos de Portugal e do mundo.
A execução de Inês de Castro por ordem de D. Afonso IV, pai de D. Pedro, foi um dos momentos mais marcantes da História de Portugal. A descoberta de quatro luas de Júpiter por Galileu e o estabelecimento da primeira ligação telefónica transatlântica, que reduziu a distância de Nova Iorque para Londres, são eventos determinantes na História Universal. O que têm em comum estes acontecimentos tão diferentes, separados por séculos? A data em que ocorreram: 7 de janeiro.
Tens curiosidade em saber que episódios históricos fundamentais ocorreram nas datas especiais da tua vida?
Com Este Dia na História poderás descobri-lo. Resultado de uma investigação cuidada do jornalista João Bonifácio, e escrito numa linguagem acessível, este livro mostra-te factos admiráveis ocorridos no mesmo dia e que juntam protagonistas tão diferentes como, por exemplo, Sophia de Mello Breyner, Charlie Chaplin, D. Afonso Henriques e Cristiano Ronaldo.
Este Dia na História é a leitura perfeita para todos os dias do ano.

ESPECIALMENTE PARA PAIS E PROFESSORES…

A VITAMINA P, de Jean-Pierre Siméon
Temos verdadeiramente necessidade dos poetas e da poesia? A esta pergunta, Jean-Pierre Siméon responde com um «SIM!» entusiasta e argumentado. Para combater a apatia de nossas consciências e aguçar o espírito de resistência, para dar vida às nossas emoções e nos libertar das amarras da linguagem, ele mostra-nos a necessidade urgente de nos «doparmos» com a vitamina Poesia!
Mas como abordar um poema? Como aceitar não compreendê-lo de todo? E por que é decisivo convidar as crianças, desde tenra idade, para o estimulante convívio com este tipo de texto? O autor partilha connosco a sua experiência e as suas convicções, propondo pistas de trabalho para a ação concreta na escola ou na família, de modo a que não se privem as crianças do encontro com o poema. E para que a poesia seja deliberadamente colocada no coração do projeto educativo como fonte de todas as liberdades.

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