Nunca nos cansaremos de falar de bibliotecas e de livros.
Por isso, deixamos-te aqui este pequeno mas belíssimo poema de José Fanha:
Todas as Bibliotecas
Todas as bibliotecas estão cheias de lágrimas
E crinas de cavalos verdes
Todas elas são forradas
Com o canto proibido das sereias.
Em todas elas
– repara –
Os livros são labaredas
No silêncio das paredes
Fanha (2002). Tempo Azul,
Campo das Letras
Fonte da imagem:
http://www.bibliotecaspublicas.es/sanjavier/seccont_88804.htm
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