sexta-feira, 30 de novembro de 2012

LÍNGUA PORTUGUESA NO PÓDIO DO FACEBOOK


     

     Sabias que, a seguir às línguas inglesa e espanhola, a língua mais falada no Facebook é o português?
     Segundo o site SocialBakers, o inglês e o espanhol, segunda e terceira línguas mais faladas no mundo – em primeiro encontra-se o chinês – ocupam os dois primeiros lugares na maior rede social: 359 milhões de utilizadores falam inglês e 143 milhões falam espanhol. Depois, aparece a nossa língua, com 58,5 milhões , sendo que a maioria dos falantes da língua de Camões são internautas brasileiros.
     Recordamos que o português é a sétima língua mais falada, depois do chinês, do inglês, do espanhol, do hindi, do árabe e do bengali.
       Lá conversa não nos falta. Digo eu...

Fonte: http://www.jn.pt/blogs/nosnarede/archive/2012/11/30/
portugu-234-s-233-a-terceira-l-237-ngua-mais-utilizada-no-facebook.aspx
URL da imagem:http://2.bp.blogspot.com/-h47DH4FqM1c/UAHbg
Dq1rUI/AAAAAAAAAgc/IHMKRyr29PU/s640/facebook-01.png 

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

CURIOSIDADES DO REINO ANIMAL



     Se gostas de animais (quem é que não gosta?), tens animais de estimação ou sentes curiosidade sobre o reino animal, apresentamos-te um estudo muito interessante acerca de variadíssimos animais, dos mais familiares aos mais exóticos, divulgado pelo jornal “Expresso”.
     Neste trabalho, em português e inglês, ficarás a conhecer as características de animais como a efémera (que aqui não é propriamente sinónimo de breve…), o nome científico do teu cão, gato, papagaio,…, a sua esperança de vida, a parte do mundo onde existe, a aparência, as características, entre outros dados curiosos!
     Vale a pena viajares pelo mundo dos seres vivos que coabitam connosco no nosso belíssimo planeta! Fá-lo aqui.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

FEIRA DO LIVRO: 3 A 5 DE DEZEMBRO NA BE/CRE


AGRUPAMENTO DE ESCOLAS 
EUGÉNIO DE ANDRADE

FEIRA DO LIVRO
3 a 5 de dezembro


Se procuras os Livros
        Que há muito tempo pretendes ler…
        Que desejas ter por perto em qualquer circunstância…
        Que gostarias de ler neste inverno…
        Que te inspiram uma curiosidade frenética e não claramente justificada…
    … convidamos-te a procurá-los na Feira do Livro que se realizará na Biblioteca da Escola E.B. 2/3 de Paranhos, onde encontrarás amigos silenciosamente eloquentes que te darão a conhecer-te a ti próprio(a) e ao mundo que te rodeia.
        A preços muito especiais!

Texto baseado num excerto da obra  Se numa noite de Inverno um viajante de Italo Calvino
URL da imagem: http://ladyrasta.com.br/wp-content/uploads/2011/02/livro.jpg

terça-feira, 27 de novembro de 2012

VALTER HUGO MÃE VENCE GRANDE PRÉMIO PT DE LITERATURA

O livro "A Máquina de Fazer Espanhóis" valeu a Valter Hugo Mãe o Grande Prémio Portugal Telecom de Literatura 2012    
   Valter Hugo Mãe, um dos escritores portugueses já citados neste blogue, venceu hoje o Grande Prémio Portugal Telecom de Literatura, com o romance A máquina de fazer espanhóis, entregue ao início da madrugada em São Paulo, Brasil.
     Além de Valter Hugo Mãe, foram galardoados outros escritores: Dalton Trevisan, com a obra O anão e a ninfeta (categoria conto e crónica); Sérgio Sant’Anna, com O livro de Praga; João Anzanello Carrascoza, com Amores mínimos; e Evando Nascimento, com Cantos do mundo.
     Para saberes mais sobre este evento, lê a reportagem de Fernanda Barbosa aqui.

Sinopse de A máquina de fazer espanhóis:

«Esta é a história de quem, no momento mais árido da vida, se surpreende com a manifestação ainda de uma alegria. Uma alegria complexa, até difícil de aceitar, mas que comprova a validade do ser humano até ao seu último segundo. A máquina de fazer espanhóis é uma aventura irónica, trágica e divertida, pela madura idade, que será uma maturidade diferente, um estádio de conhecimento outro no qual o indivíduo se repensa para reincidir ou mudar. O que mudará na vida de António Silva, com oitenta e quatro anos, no dia em que violentamente o seu mundo se transforma?»
Fonte: http://www.wook.pt/ficha/a-maquina-de-fazer-espanhois/a/id/3501619

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

ANA LUÍSA AMARAL EM PARANHOS NO DIA 4 DE DEZEMBRO

No  próximo  dia 5 de dezembro,  às 15h, no auditório da E.B. 2,3 Eugénio de Andrade, contaremos com a presença da escritora Ana Luísa Amaral.


A OUTRA NOTA BIOGRÁFICA PELA PRÓPRIA

Nasceu em 1956, onde nasceram 90% dos lisboetas (na Maternidade Alfredo da Costa). Aos nove anos, mudou-se, por vontade alheia, de Sintra para terras do Norte (Leça da Palmeira), tendo sofrido na pele a estupidez da divisão Norte/Sul. Como era muito magrinha, estava em minoria e tinha acentuada pronúncia da capital, foi várias vezes atirada ao ar por colegas mais velhas da escola. Felizmente sempre apanhada a tempo, acabou por ficar amiga de algumas. Leituras que mais a marcaram: o Zorro (de que foi assinante desde os seis anos e de que possui ainda hoje todos os números); Oito Primos; a coleção completa de Os Cinco (nunca gostou de Os Sete); Ivanhoe; David Crockett; Os Contos de Alhambra. Como não havia as antologias que há hoje de poesia pensada para um público infantil, nem os seus pais tinham livros de poemas em casa (esses que os poetas costumam dizer terem lido omnivoramente na infância), as suas influências literárias principais vieram-lhe das várias Seletas Literárias do liceu. Poema decorado aos seis anos e recitado na escola de Sintra: “O Passeio de Santo António”. Andou, dos dez aos dezasseis anos, num colégio de freiras espanholas muito pouco canónico (aí, aprendeu a gostar de churros e a fazer rissóis de atum com tomate). Frequentou a Faculdade de Letras do Porto, tendo-se licenciado em Germânicas. Deve ter gostado tanto da Faculdade que por lá se deixou ficar, como professora, até ao presente momento. Por necessidade de carreira, tinha que fazer doutoramento. E fez; sobre Emily Dickinson, cujos poemas a fascinam tanto como a fascinara o Zorro. Pelo caminho, foi publicando livros de poemas. Vive ainda em Leça da Palmeira, tem uma filha de doze anos chamada Rita, uma gata chamada Muffin e uma cadela chamada Lili (Marlene). 
“A outra nota biobliográfica pela própria”, in http://www.arlindo-correia.com/240501.html, 10/11/2012

LIVROS PUBLICADOS

Ana Luísa Amaral está representada em inúmeras antologias portuguesas estrangeiras e a sua poesia encontra-se traduzida para várias línguas. Tem feito leituras dos seus poemas em vários países, como Brasil, França, Estados Unidos da América, Alemanha, Irlanda, Espanha, Rússia, Roménia, Polónia, Suécia, Holanda, China, Colômbia e Argentina.


LIVROS DE POESIA
  • Minha senhora de quê (1990), 2ª edição, Quetzal, Lisboa, 1999 
  • Coisas de partir (1993), 2ª edição, Gótica, Lisboa, 2001 
  • Epopeias, Fora do Texto, Coimbra, 1994 
  • E muitos os caminhos, Poetas de Letras, Porto, 1995 
  • Às vezes o paraíso, Quetzal, Lisboa, 1998 
  • Imagens, Campo das Letras, Porto, 2000
  • Imagias, Gótica, Lisboa, 2001
  • A arte de ser tigre, Gótica, Lisboa, 2003 
  • A génese do amor, Campo das Letras, Porto, 2005 
  • Entre dois rios e outras noites 2008 
  • Se fosse um intervalo, Lisboa 2009
  • Inversos, Poesia 1990-2010, Dom Quixote, 2010 
  • Vozes, Dom Quixote, 2011 
TEATRO / POESIA 
  • Próspero Morreu, Caminho, 2011 
LITERATURA INFANTIL
  • Gaspar, o Dedo Diferente e Outras Histórias, Campo das Letras, 1999; 
  • A História da Aranha Leopoldina, Campo das Letras, 2000 (ed. revista e aumentada, com audio-livro, Civilização, 2010;
  • A Relíquia, a partir do romance de Eça de Queirós, Quasi, 2008; 
  • Auto de Mofina Mendes, a partir da peça de Gil Vicente, Quasi, 2008; 
  • Gaspar, o Dedo Diferente, ed. revista, Civilização, 2011; 
  • A Tempestade, Quidnovi 2011; 
  • Como Tu, Quidnovi, 2012; 
  • Lenga-lenga de Lena, a Hiena, 7 dias 6 noites, 2011 (no prelo).
TRADUÇÕES
  • Xanana Gusmão, Mar Meu/My Sea of Timor, co-trad. Kristy Sword (Granito, 1998) 
  • Eunice de Souza, Poemas Escolhidos (Cotovia, 2001) 
  • John Updike, Ponto Último e Outros Poemas (Civilização, 2009) 
  • Emily Dickinson, Cem Poemas (Relógio D'Água, 2010) 
  • Emily Dickinson, Duzentos Poemas, Relógio d’Água, 2012, no prelo.

PRÉMIOS ATRIBUÍDOS À AUTORA
  • Prémio Literário Casino da Póvoa/Correntes d’Escritas (2007)
  • Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores (2008)
  • Prémio de Poesia Giuseppe Acerbi (2008)
  • Prémio Rómulo de Carvalho/António Gedeão, atribuído pela FENPROF (2012)


Pesquisa realizada pela Prof.ª Paula Aires

domingo, 25 de novembro de 2012

PARA REFLETIR...




"O mundo é um belo livro, mas com pouca utilidade para quem não sabe ler."
                                                         Carlo Goldoni (dramaturgo italiano do séc. XVIII)
                                                                                                                            
                                                                                                                            

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

INÊS CATOU: A NOSSA MELHOR LEITORA

Chama-se Inês Catou, tem 11 anos e frequenta o 6.º ano. Tem olhos verdes e brilhantes e cabelo castanho. Gosta de animais, de desporto, de ver televisão, de jogar no computador. Gosta das coisas normais de que toda a criançada gosta. Tem dois cães, um gato e anseia ter um hamster. Gosta de tirar fotografias a paisagens e essas coisas... Gosta de fazer compras, como todas as raparigas, e de comer doces. E também gosta muito de ler! Na realidade, Inês é, até ao momento, a nossa melhor leitora: desde o início das aulas, já leu 40 livros da nossa biblioteca. 


Pedimos a Inês que completasse algumas frases e ficámos a conhecer o que a entusiasma nos livros e na biblioteca. 

Para mim, um livro é... uma porta aberta para um mundo cheio de aventuras. Por vezes, chego a sentir-me dentro das aventuras e, quando as personagens ou os cenários não são descritos, eu imagino como serão. 

Um livro desilude-me se... for muito previsível e não acontecer nada de novo. Se não tiver aventura ou 'surpresas', de certeza que não vou gostar desse livro. 

Um livro entusiasma-me quando... tem muitas aventuras! Quando isso acontece, não consigo parar de ler. Só me apetece ler mais e mais e mais... 

Como arranjo tempo para a leitura... às vezes não tenho muito tempo para ler porque tenho muitos TPC e trabalhos de pesquisa para fazer! Aos fins-de-semana, tenho algum tempo, quando acabo de estudar. Mas arranjo sempre tempo para ler: nos intervalos das aulas, antes de dormir e às vezes até leio enquanto estou frente à televisão. 

Na biblioteca, eu... requisito muitos dos livros que leio e também faço trabalhos de pesquisa, embora seja raro utilizar os computadores. Muitas vezes também troco impressões com a D. Carla, que é a funcionária, e com os professores, especialmente com a minha ex-professora de Português. Sinto-me bem na biblioteca! 

Quanto a nós, esperamos que Inês continue a ler muitos livros e inspire outros colegas a seguirem-na!

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

ATIVIDADES NA BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL DO PORTO

Informamos toda a comunidade educativa de que irão decorrer na Biblioteca Pública Municipal do Porto duas atividades de grande interesse:

Inauguração da exposição "200 anos de contos de Grimm"
Quinta-feira | 22 de novembro | 18:00




Apresentação do livro "Estação Central"
Sexta-feira | 23 de novembro | 21:30



segunda-feira, 19 de novembro de 2012

À CONVERSA COM JOÃO COELHO


     Como anunciado, João Coelho esteve esta manhã na nossa escola. Foi recebido com muito entusiasmo pelas cinco turmas do 5.º ao 9.º ano que o aguardavam. Depois das boas vindas dadas pelo subdiretor, Sr. Dr. Emídio Isaías, e pela coordenadora da BE/CRE, Assunção Ribeiro, João passou a conversar connosco.
     Mostrou ser um jovem discreto, mas muito determinado: sabe bem o que quer e a escrita ocupa um lugar de destaque nos seus projetos de futuro. No decurso da sua conversa com diversos professores e alunos, João revelou: «Sentia que faltava alguma coisa na minha vida e, ao escrever, descobri que era isto que faltava.»
     Antes de partir, João tentou satisfazer a curiosidade dos alunos que lhe lançaram perguntas e até desafios para novas propostas de escrita.


Por que é que o primeiro livro é o mais importante?
O primeiro livro é o mais importante porque é a nossa base. Penso que, para qualquer autor, o primeiro livro é o importante, pois é o que nos impulsiona. É o livro que nos mostra o que somos verdadeiramente. Seja o melhor de todos ou o pior, é certamente o que recordamos com maior felicidade.

Em que é que se inspirou para escrever este livro?
Para este livro, inspirei-me em histórias que conhecia e adorava. Quer as tenha conhecido através do livro ou televisão, estas histórias influenciaram-me e levaram-me a escrever um livro de que eu gosto. Um livro que fala sobre o que me vai na cabeça.

Gostou de frequentar esta escola?
Gostei desta escola, talvez mais do que de qualquer outra. Quando cheguei não conhecia ninguém, mas consegui criar amizades e alicerces de uma vida inteira baseados nesta escola. Às vezes até sinto falta do tempo em que cá andei.

Há algo nesta escola que o tenha inspirado?
Tudo nesta escola me inspirou, tal como tudo na minha vida me inspira. Quer consciente ou subconscientemente, as nossas experiências e toda a nossa vida passa para o que escrevemos.

Qual era a sua disciplina favorita?
Para o lugar de disciplina favorita sempre houve em mim uma batalha entre a Matemática e o Inglês. Ambas me fascinavam. Talvez pela universalidade de ambas as disciplinas.

Sabe tocar instrumentos musicais. Quais é que toca?
Comecei por aprender a tocar piano, mas descobri que havia outro instrumento que me apelava mais. Acabei por passar para a bateria, e penso que foi a escolha mais acertada.

Como se sentiu quando terminou de escrever o seu livro?
As palavras faltam quando enfrento esta pergunta. O princípio e o fim de um livro são o tormento de qualquer autor. Penso que me senti aliviado por ter conseguido atingir os meus objetivos, mas triste por já não ter aquela história para passar o tempo e mostrar as minhas ideias. Mas é para preencher as lacunas do primeiro livro que servem os projetos futuros.

Está a pensar escrever outro livro?
Estou a pensar escrever muitos mais. Enquanto puder escrever, vou fazê-lo. Quer sejam histórias boas o suficiente para serem publicadas ou histórias para trancar no baú, vou continuar a escrever e fazer tudo o que puder para arranjar tempo para esta atividade que me fascina.

Sabemos que está a estudar engenharia, uma área que à partida não tem muito que ver com a escrita de romances. Por que escolheu a engenharia?
Escolhi a Engenharia Informática porque adoro computadores e programação. Nunca olhei para a escrita como algo que fosse seguir no ensino superior. Penso que o melhor é agarrar-me a estes dois caminhos e saltar entre eles. Mas não planeio sacrificar um deles para me dedicar ao outro.

Pratica karaté. Qual é o seu cinturão?
Pratiquei karaté durante muitos anos, mas parei no cinturão castanho. Apercebi-me de que se estava a tornar repetitivo e já não me trazia o prazer que em tempos sentia.

Gostaria de tornar-se um escritor de sucesso?
Adorava ter essa oportunidade. Poder ter a escrita à minha frente e segui-la para onde fosse é um sonho para mim. Mas nunca se sabe o que o futuro nos guarda, portanto vou começar por aqui e se aparecer a oportunidade de me tornar um escritor de sucesso, então certamente vou agarrá-la.

Alguém o ajudou a escrever esta história?
Escrevi este livro sozinho. Penso que se fosse um projeto em grupo, haveria um conflito de ideias que se tornaria transparente ao longo do livro. Prefiro trabalhar sozinho, pois assim sei que o livro representa o que eu sou sem qualquer dúvida.

Qual é o seu género de livro favorito? Policiais, histórias de amor, aventura, terror…?
Sempre adorei fantasia, ficção científica e aventura. Especialmente quando envolvidas por uma boa dose de humor. Para mim, estes géneros dão sempre as histórias mais emocionantes que nos obrigam a fechar o livro durante os segundos para pensar bem no que lemos. É assim que sabemos que um livro é verdadeiramente bom.

E a nossa conversa terminou. Porém, com a determinação do João Coelho, acreditamos que Olimpo será apenas o primeiro de muitos livros. Aguardamos pelo próximo!

sábado, 17 de novembro de 2012

HUMOR INFANTIL


      

       Para combater os dias frios, cinzentos e chuvosos, nada como perscrutar a alma das crianças e ouvi-las na sua imensa sabedoria e criatividade.
       Foi exatamente o que fez Pedro Bloch, médico e escritor brasileiro, autor do Dicionário de Humor Infantil, onde encontras  verdadeiras maravilhas saídas da boca de sabichões de palmo e meio.
       Surpreende-te e delicia-te com os exemplos que partilhamos em seguida!

  • Adulto: É uma pessoa que sabe de tudo, mas quando não sabe diz logo: "veja na enciclopédia".
  • Cinema: É um lugar onde a gente come pipoca. 
  • Esperança: É um pedaço de gente que sabe que vai dar certo.
  • Futuro: É tudo o que vem depois, e quando chega já era. 
  • Gémeas: Eu vi duas meninas de cara repetida. 
  • Leque: É um espanador de ventinho. 
  • Mãe: Trocar de mãe? Nem com juros e correção monetária. 
  • Noite: É o dia com luz apagada. 
  • Ovo: Dizem que Colombo pôs um ovo em pé. Eu não ponho nem sentado.
  • Palhaço: É um homem todo pintado de piadas. 
  • Quando Puder: É muito tarde.
  • Relâmpago: É um barulho rabiscado no céu. 
  • Robô: É um monte de peças e computadores que pensam que viraram gente. 
  • Sol: Eu não errei na prova. Só disse que o Sol nasce no nascente e dorme no dormente.
  • Sono: É saudade de dormir. 
  • Ultrassonografia: É parente da Geografia? É? 
  • Vocação: É a voz do papá. 
  • W: São dois vês que nasceram gémeos. 
  • X: O menino vê a placa anunciando Raios-X e diz: "Mamã, olha o nome do médico da vovó”. 
  • Zebra: Um burro que nasceu com listras, coitado.
URL da imagem: https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRTE
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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

A DGE E AS COMEMORAÇÕES DO 150.º ANIVERSÁRIO DE "AMOR DE PERDIÇÃO"



     A Direção-Geral da Educação (DGE), associando-se às comemorações do 150.º aniversário da publicação de Amor de Perdição e de Memórias do Cárcere, de Camilo Castelo Branco, criou uma página dedicada ao escritor, alojada no sítio da DGE, na qual apresenta uma “fotonovela dos tempos modernos”, bem como a biografia do autor, acessível a toda a comunidade educativa. 
        Seque o link da DGE aqui e a fotonovela, que terá novos episódios semanais entre novembro e julho, aqui.

JOÃO COELHO, EX-ALUNO DE PARANHOS, APRESENTA "OLIMPO" NA NOSSA ESCOLA


     João Coelho, aluno da nossa escola entre 2005 e 2009, tem dado muito que falar: depois de ter passado por Paranhos e pela Escola Secundária Aurélia de Sousa, editou Olimpo, livro lançado em julho deste ano,  feito que lhe valeu várias notícias em jornais e até a participação num programa televisivo.
       João tem muitos interesses: a música, o Karaté Goju-Ryu e também a leitura são alguns deles. 
      Começou a ler muito cedo e agora também escreve, partilhando connosco as histórias que cria. Com apenas 17 anos, imaginou um "universo fantástico de aventura e emoções à volta de Pedro", o jovem protagonista de Olimpo, que, de repente, descobre possuir grandes poderes e que, "com a ajuda de alguns amigos, descobre, também, que tem uma missão e que do seu êxito depende o futuro do mundo". 
     Como em todas as aventuras, o protagonista  tem adjuvantes e oponentes - os que o ajudam a alcançar os seus objetivos e os que lhe dificultam o percurso. Com Pedro não é diferente: se alguns deuses estão consigo (sim, nesta história também há deuses! Será o próprio Pedro um deles?), outros, como Hades, o príncipe das trevas, tentam a todo o custo destruí-lo, não só a ele mas também às pessoas que ele mais ama.
     Quem sairá vencedor nesta "aventura alucinante, num ritmo que nos prende até à última página"? As respostas estão todas em Olimpo, a obra que João Coelho apresentará no auditório da nossa escola na próxima 2.ª feira, dia 19 de novembro, pelas 9 horas.
Texto entre aspas - excertos da sinopse do livro.
Url das imagens: https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSW4ep0_
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terça-feira, 13 de novembro de 2012

PARA REFLETIR...

«A democracia exige sabedoria e visão dos seus cidadãos.»


in  legislação fundadora da National Foundation 
on the Arts and Humanities, EUA

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

MANUEL ANTÓNIO PINA RECEBE PRÉMIO TEIXEIRA DE PASCOAES



     Como se desenha uma casa, último livro de originais de Manuel António Pina, foi hoje distinguido, a título póstumo, com o prémio Teixeira de Pascoaes.
     O prémio, instituído pela autarquia de Amarante, resultou de uma escolha entre 166 livros apresentados a concurso, de 159 autores, feita por um júri constituído pelos escritores Abel Barros Batista, António José Queiroz, João Paulo Sousa, Joana Matos Frias e Luís Adriano Carlos.
      Para saberes mais detalhes, clica aqui .
   
     Deixamos-te também um excerto desta obra, já galardoada com o Prémio Camões 2011:

                                       O regresso 

                                      «Como quem, vindo de países distantes fora de 
                                      si, chega finalmente aonde sempre esteve
                                      e encontra tudo no seu lugar, 
                                      o passado no passado, o presente no presente, 
                                      assim chega o viajante à tardia idade 
                                      em que se confundem ele e o caminho. 
                                      Entra então pela primeira vez na sua casa 
                                      e deita-se pela primeira vez na sua cama. 
                                      Para trás ficaram portos, ilhas, lembranças, 
                                      cidades, estações do ano. 
                                      E come agora por fim um pão primeiro 
                                      sem o sabor de palavras estrangeiras na boca.»
     
Para saberes sobre a vida e obra de Teixeira de Pascoaes, consulta:                                                         http://pt.wikipedia.org/wiki/Teixeira_de_Pascoaes

ASSOCIAÇÃO DE PAIS OFERECE LIVROS E FILMES “NOVOS” À BIBLIOTECA


Graças à Associação de Pais e Encarregados de Educação, a quem agradecemos publicamente, contamos com novos documentos no nossos espólio.


Novos filmes, que poderás ver na BE/CRE:

▪ “Amadeus”, de Milos Forman, filme vencedor de 8 Óscares que celebra a vida e obra de um génio: Wolfgang Amadeus Mozart.
▪ “Tempos Modernos”, de Charles Chaplin, que te leva até à época da Revolução Industrial.
▪ “Um longo domingo de noivado”, de Jean Pierre Jeunet, filme «Avassaladoramente belo, espantosamente audacioso e por vezes muito divertido», que faz mudar «a forma como sentimos o amor e a guerra» (texto da contracapa).
▪ “Capitães de Abril”, de Maria de Medeiros, uma versão da “Revolução dos Cravos”, o 25 de Abril.
▪ “Quem quer ser bilionário?”, de Danny Boyle, a história emocionante de Jamal Malik, galardoado com 8 Óscares.
▪”A rede social”, de David Fincher, um filme sensacional que relata a história da formação do Facebook.
▪ “A Papisa Joana”, de Sönke Wortmann, baseado no bestseller de Donna Woolfolk Cross, que narra a história de Joana, uma mulher extraordinariamente inteligente que terá governado a Igreja Católica sob o nome de João Anglicus em meados do século IX.
▪ “A Paixão de Shakespeare”, de John Madden, vencedor de 7 Óscares, que nos conta a secreta paixão de Shakespeare e a bela Lady Viola.
▪ “O Pequeno Stuart Little 2”, de Rob Minkoff, uma aventura divertida, recheada de ação, em que Stuart faz novas amizades na escola.
▪ “A Idade do Gelo”, de Chris Wedge, que te leva a atravessar glaciares de humor e boa disposição.


Livros novos ao teu dispor:

As Olimpíadas da Grécia Antiga à Atualidade, de Richard Platt
Contos de Grimm para Meninos Valentes, de Alice Vieira
O meu primeiro Miguel Torga, de João Pedro Mésseder
O meu primeiro álbum de Poesia, com seleção e prefácio de Alice Vieira,
O meu primeiro Eça de Queirós, de Luísa Ducla Soares
O Meu primeiro Chopin, de Rosa Salvado Mesquita
O meu primeiro Dom Quixote, traduzido por Alice Vieira
A minha primeira Sophia, de Fernando Pinto do Amaral
A minha primeira República, de José Jorge Letria
▪ Da coleção Taschen, livros fantásticos sobre Escher, Munch, Leonardo da Vinci,  Roy Lichtenstein, Norman Rockwell e Edward Hopper (para veres imagens sobre a obra destes artistas, clica nos seus nomes).

sábado, 10 de novembro de 2012

DIA DE MALALA


   
    Malala Yousafzai é uma adolescente paquistanesa e, em situação semelhante a 32 milhões de meninas em todo o mundo, não lhe era permitido frequentar a escola.
     Porém, Malala desafiou a ordem estabelecida: foi à escola e ousou criticar os talibãs, milícia que se opõe à educação das mulheres. Por isso, quando esta jovem se deslocava para a escola, foi atingida por uma bala na cabeça.
     Malala sobreviveu, encontrando-se neste momento em Londres, onde recupera da agressão brutal de que foi alvo, e o seu nome não mais será esquecido, pois o dia 10 de novembro será, a partir de hoje, o “Dia de Malala”. Em honra de Malala. E de todas as meninas anónimas para quem a escola, a sala de aula, a biblioteca, os livros… são uma miragem.
URL da imagem: http://graphics8.nytimes.com/images/2012/10/09/
world/video-swatclassdismissed/video-swatclassdismissed-articleLarge.jpg

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

EXPOSIÇÃO-CONCURSO HALLOWEEN 2012: FEEDBACK

     Realizou-se, entre os dias 31 de Outubro e 2 de Novembro últimos, na biblioteca da escola sede do agrupamento, a já tradicional exposição de trabalhos alusivos ao Halloween, elaborados pelos alunos das escolas do agrupamento.
     Este ano a “exposição-concurso” teve algumas novidades: contou, pela primeira vez, com a participação de alunos do 1º ciclo e não foi permitida a utilização de abóboras verdadeiras, pelo que os participantes tiveram de usar de muita imaginação e criatividade.
    Os trabalhos, em grande número e muito elogiados, encheram o espaço da biblioteca de colorido, alegria, talento e algum assombro. Parabéns a todos os envolvidos: alunos, professores e famílias!













REVISTAS E JORNAIS, EM NOVEMBRO...


Chegaram de novo



A National Geographic - Com as suas espectaculares fotografias e artigos interessantes: um trabalho  sobre o mais veloz dos felinos, a chita; uma “expedição” arqueológica  de um robot ao subsolo do Forum de Roma; uma reportagem fotográfica das dunas mais espectaculares de todo o planeta; os resultados de uma pesquisa científica sobre a velocidade dos pinguins-imperador e  uma reportagem sobre Cuba, a ilha mais famosa das Caraíbas.


A Visão Júnior - Com  um artigo sobre a Lego (sim, sim, aquelas pecinhas coloridas com que todos  gostamos de brincar e construir); conselhos para podermos ter como animal de estimação um burro (imagina só!); referência a Felix Baumgartner, um senhor que adora saltar lá do alto (desta vez saltou de 39 000 metros!); um texto sobre Sophia (já sabes que foi publicado um conto inédito dela que foi acabado pelo seu neto Pedro?); uma entrevista a Ricardo Araújo Pereira, informações sobre os Koala; opiniões sobre os TPC; sugestões para fazer uma horta (mesmo na nossa varanda!) e muitas, muitas outras curiosidades divertidas!

O Jornal das Letras
Quase inteiramente dedicado a Manuel António Pina, prémio Camões, escritor, jornalista, poeta, cronista, autor de livros infanto-juvenis mas sobretudo um Homem com H maiúsculo, doce, discreto, despretensioso, inteligente, tolerante e humano. Raro e, por isso, valioso. Que partiu irremediavelmente para sempre, deixando-nos o que de mais precioso tinha: as palavras. Nelas envolvia uma ternura imensa.

Texto da Prof.ª Fátima Neto