De Todos os Santos ao Advento, lê, lê muito e com alento!
A BIBLIOTECA MÁGICA, de Jostein Gaarder e Klaus Hagerup
Ainda com o Mês das Bibliotecas Escolares em mente, propomos-te um livro onde a palavra "Biblioteca" é recorrente e que nos conta a história de dois jovens primos e grandes amigos que se separam depois das longas férias de Verão.
Os dois jovens primos e grandes amigos separam-se depois das longas férias do Verão, mas as novidades são tantas que, para se manterem em contacto um com o outro, recorrem às cartas, numa espécie de livro-diário, onde contam tudo o que lhes acontece.
Nesta troca de correspondência encontram acidentalmente uma estranha carta caída da mala de uma estranha mulher, a Lilli dos Livros, com indicações misteriosas que os dois jovens vão investigar…
Uma descoberta ou um reencontro com o mundo dos livros, desde os mais antigos até aos mais actuais, onde se revelam a todos os leitores importantes características das diferentes épocas do livro.
Um livro escrito por dois autores noruegueses unidos por uma paixão: o amor pelos livros!
O HOMEM QUE PLANTAVA ÁRVORES, de Jean Giono
Jean Giono nasceu em 1895, numa família modesta, em Manosque, Alpes-de-Haute-Provence, França. Aos dezasseis anos começou a trabalhar num Banco, mas continuou a ler os clássicos da literatura. Ficou no Banco até ser chamado para o Serviço Militar, no início da I Guerra Mundial. Os horrores que viveu na frente de batalha transformaram-no, para toda a vida, num pacifista ferrenho. Em 1919 retomou o trabalho no banco e, um ano mais tarde, casou-se com uma amiga de infância com quem teve dois filhos. Após o êxito do seu primeiro romance, Colline (1929), deixou o Banco em 1930, para se dedicar à escrita.
Giono escreveu 30 romances, incluindo Le Hussard sur le toit, vários ensaios e histórias.
Fora de França, a obra mais conhecida de Giono é possivelmente o conto “O Homem que plantava árvores” (que deu origem a um filme em 1987). Esta história otimista de um homem que, ao plantar árvores, faz reviver um vale deserto, reflete o amor de sempre de Giono pela natureza, uma atitude que o tornou precursor do movimento ecológico moderno.
Nos seus últimos anos de vida Giono foi distinguido com o prémio de Literatura Príncipe Rainier do Mónaco, em 1953, atribuído pelo trabalho de toda uma vida.
Vê aqui o filme “O Homem que plantava árvores” , história de um ser humano com qualidades verdadeiramente excecionais que deixou a sua marca no espaço onde habitou.
Nota: quem compra este livro contribui para a plantação de uma árvore!
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