Desapareceu recentemente Gabriel José García Márquez (Aracataca, Colômbia, 6 de março de 1927 — Cidade do México, México, 17 de abril de 2014), escritor, jornalista, editor, ativista e político colombiano, um dos escritores mais admirados e traduzidos no mundo, com mais de 40 milhões de livros vendidos em 36 idiomas.
Gabriel Garcia Marques foi laureado com o Prémio Internacional Neustadt de Literatura, em 1972, e também com o Prémio Nobel da Literatura, em 1982, pelo conjunto da sua obra, que entre outros livros inclui o aclamado Cem Anos de Solidão, mas também Ninguém escreve ao coronel, Má hora: o veneno da madrugada, A última viagem do navio fantasma, Entre amigos, O outono do Patriarca, Como contar um conto, Crónica de uma morte anunciada, Textos do Caribe, ou O Amor nos tempos da cólera, entre muitos outros.
Gabriel García Márquez era exímio em prender o leitor à narrativa desde a primeira frase. Veja-se, por exemplo, a frase inicial de Crónica de uma morte anunciada: “No dia em que iam matá-lo, Santiago Nasar levantou-se às 5 e 30 da manhã para esperar o barco em que chegava o bispo.”
Ao ler esta frase, as questões pululam na mente do leitor: quem era e o que fazia Santiago Nasar? Quem o queria matar? Por que razão queriam matá-lo? Terá Santiago conseguido ver o bispo? Que é que o bispo tinha que ver com a morte anunciada de Santiago? Como iriam pôr termo à sua vida? Tê-lo-ão conseguido?...
Enredado numa teia desde o início, o leitor não descansa enquanto não descobre todas as respostas…
Com a sua partida, fica a solidão, mas também uma obra riquíssima, que resgata o escritor do esquecimento, nos faz viajar por lugares mágicos e nos dá a conhecer personagens únicas e inesquecíveis.
Gabriel Garcia Marques foi laureado com o Prémio Internacional Neustadt de Literatura, em 1972, e também com o Prémio Nobel da Literatura, em 1982, pelo conjunto da sua obra, que entre outros livros inclui o aclamado Cem Anos de Solidão, mas também Ninguém escreve ao coronel, Má hora: o veneno da madrugada, A última viagem do navio fantasma, Entre amigos, O outono do Patriarca, Como contar um conto, Crónica de uma morte anunciada, Textos do Caribe, ou O Amor nos tempos da cólera, entre muitos outros.
Gabriel García Márquez era exímio em prender o leitor à narrativa desde a primeira frase. Veja-se, por exemplo, a frase inicial de Crónica de uma morte anunciada: “No dia em que iam matá-lo, Santiago Nasar levantou-se às 5 e 30 da manhã para esperar o barco em que chegava o bispo.”
Ao ler esta frase, as questões pululam na mente do leitor: quem era e o que fazia Santiago Nasar? Quem o queria matar? Por que razão queriam matá-lo? Terá Santiago conseguido ver o bispo? Que é que o bispo tinha que ver com a morte anunciada de Santiago? Como iriam pôr termo à sua vida? Tê-lo-ão conseguido?...
Enredado numa teia desde o início, o leitor não descansa enquanto não descobre todas as respostas…
Com a sua partida, fica a solidão, mas também uma obra riquíssima, que resgata o escritor do esquecimento, nos faz viajar por lugares mágicos e nos dá a conhecer personagens únicas e inesquecíveis.
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