Para ler e refletir!
“Um livro é um produto da
tecnologia eterna, tal como a roda e o fogo.”
“Os livros não foram
feitos para serem acreditados mas para que os questionemos. Quando lemos um
livro, devemos perguntar a nós próprios não o que diz mas o que significa.”
“Há dois autores que me
influenciaram, o [James] Joyce e o [Jorge Luis] Borges”
“Tenho cerca de 50 mil
livros. Quando a minha secretaria disse que ia catalogá-los disse-lhe para não
o fazer, os meus interesses mudam constantemente.”
“Para sobreviver é
preciso contar histórias.”
“Como disse o homem, para
cada problema complexo há uma solução simples e está errada.”
“Um cão não mente. Quando
ladra é porque está alguém lá fora.”
“Os jornais envolvem os
factos em comentários. É impossível transmitir simples factos sem estabelecer
pontos de vista.”
“Sou um velho consumidor
de jornais, não consigo evitar ler os meus jornais todas as manhãs. Uso a TV
para as notícias, os concursos de perguntas e, às vezes, para bons filmes.”
“Ele [o pai] morreu muito
cedo, em 1962, mas só depois de eu ter publicado alguns livros. Eram coisas
académicas, provavelmente confusas para o meu pai, mas descobri que à noite ele
tentava lê-los.”
“Uma mãe tem orgulho no
seu filho, mesmo que o filho seja completamente estúpido.”
“Escrevia histórias e
princípios de livro quando tinha 10, 12 anos.”
Eis uma janela para O Nome da Rosa, um romance a não perder, cujos protagonistas são (também) os livros.
Lê mais sobre Umberto Eco, o "homem que sabia tudo", AQUI!
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