quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

SOBRE “MARY POPPINS” E OUTROS GRANDES LIVROS QUE DERAM GRANDES FILMES

        Na origem de grandes êxitos cinematográficos estão, por vezes, grandes livros, que já eram conhecidos antes de se transformarem em filmes ou que se tornaram famosos graças aos filmes em que foram convertidos. Tal é o caso de 2001 – Odisseia no Espaço de Arthur C. Clark, A Firma de John Grisham, A Fogueira das Vaidades de Tom Wolf, A Toupeira ou O fiel Jardineiro de John Le Carré, Anna Karénnina de Lev Tólstoi, Casino Royale (e outras obras protagonizadas por 007) de Ian Fleming, Charlie e a Fábrica de Chocolate de Roald Dahl, Comboio Noturno para Lisboa de Pascar Mercier, O Nome da Rosa, de Umberto ECO, A Papisa Joana de Donna Woolfolk Cross, entre muitos outros. 
         Muitos destes filmes lançaram a discussão sobre o que é melhor – o livro ou o filme. Por vezes, o filme supera o livro, mas é ainda mais frequente ouvir-se que “…o livro é muito melhor que o filme!”
         A propósito desta temática, valerá a pena referir o filme “Saving Mr. Banks” (“Ao encontro de Mr. Banks”) que não é exatamente um filme a partir do livro Mary Poppins da escritora australiana Pamela L. Travers, mas antes a complicação que foi quando, em meados do século passado, a Disney tentou comprar os direitos de uma história protagonizada por uma empregada doméstica londrina cujo meio de transporte favorito é um guarda-chuva.

          Ou seja: talvez valha a pena ver "Ao encontro de Mr. Banks", se procuras respostas para questões como …

“Será fácil adaptar um livro ao cinema?”
“Como é que uma companhia cinematográfica adquire os direitos de uma obra?”
“Como se sentem os escritores quando as suas obras são adaptadas ao cinema?”

          Bons filmes e ótimos livros!

          Vê aqui o trailer do filme:


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