“Para mim, são as palavras de uma página o que dá coerência ao mundo...o que permanece invariável é o prazer da leitura, de segurar um livro nas minhas mãos e subitamente sentir essa maravilha peculiar, esse reconhecimento, esse arrepio ou esse aconchego que um conjunto de palavras por vezes evoca sem razão que se entenda”.
Alberto Manguel, in NO BOSQUE DO ESPELHO
- Ensaios sobre as palavras e o mundo
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